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sábado, 11 de março de 2017

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CDP CANCELA EDITAL QUE PRETENDIA TERCEIRIZAR POSTOS DA GUARDA PORTUÁRIA





O cancelamento ocorreu por determinação do Ministério Público, pois esse serviço não pode ser terceirizado
Depois da grande repercussão que ocorreu quando esse Portal denunciou e outros republicaram, tais como o Portal da Navegação, no Pará, site com grande legião de leitores, que a Companhia Docas do Pará (CDP) estava mais uma vez tentando terceirizar a Guarda Portuária, mesmo havendo determinação do Ministério Público (MP) para que isso não ocorresse, o pregão eletrônico que iria ocorrer na próxima segunda-feira foi cancelado.
Pelo que se sabe, nenhuma entidade representativa da categoria moveu uma palha para evitar a terceirização dos postos. Segundo alguns integrantes da Guarda, pressionado pela categoria, o presidente do Sindicato da Guarda Portuária do Estado do Pará e Amapá (Sindiguapor), Jonas Melo, teria dito, sem apresentar nenhum documento, que havia entrado em contato com o MPT e o mesmo havia lhe respondido que a CDP tem um TAC assinado e por enquanto vem cumprindo e enquanto não se materializasse a situação aquele órgão não poderia se posicionar.
No entanto, não foi isso que aconteceu, ontem (10), a Companhia Docas do Pará (CDP) retirou do pregão nº 01/2017 o item “Porteiro”, Segundo o Diretorr Financeiro e Presidente em exercício, Raimundo Rodrigues Júnior, o cancelamento ocorreu por determinação do Ministério Público, pois esse serviço não pode ser terceirizado.
Já Dalton Beltrão Rodrigues e Marcio Costa de Souza, atual e ex-presidentes do Sindicato dos Portuários do Pará e Amapá (Sindiporto), preferiram ficar alheios aos acontecimentos, não divulgando nenhuma manifestação.
Segundo foi apurado pelo Portal Segurança Portuária Em Foco, diante da inércia das entidades representativas na defesa da categoria, houve uma denúncia anônima ao MPT relatando todos os acontecimentos.
Sindicalismo comprometido
Esse fato tornou ainda mais evidente que as entidades sindicais do Pará, ao invés de estarem comprometidos com a defesa dos interesses dos trabalhadores que elas representam estão a cada dia mais preocupados em seus interesses particulares e ao da Companhia Docas.
Entre outras beneficies, essas entidades tem as suas sedes (local, água, luz, ramal telefônico, etc...) mantidas pela CDP, além de indicarem pessoas para cargos comissionados.
Segundo dizem, os ocupantes de cargos de confiança que apoiaram a chapa 2, de oposição, que foi derrotada na eleição do Sindiporto ocorrida no dia 21 de fevereiro foram exonerados e os novos ocupantes desses cargos foram indicados pela atual Diretoria.



A nossa missão é manter informado àqueles que nos acompanham, de todos os fatos, que de alguma forma, estejam relacionados com a Guarda Portuária e a Segurança Portuária em todo o seu contexto, não cabendo a esse Portal a emissão de qualquer juízo de valor.
                                                                                                                                                                                          
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COMENTÁRIOS


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2 comentários:

  1. Deixa ver se entendi.
    O mesmo diretor da CDP que cancela o edital é o mesmo que assina os editais de licitação quando são publicados.
    Estranho isso.
    O que será que o fez mudar de ideia?
    E olha que é inspetor da Guarda e já foi presidente do sindiguapor.

    FERREIRINHA
    PORTUÁRIO COM MUITO ORGULHO

    ResponderExcluir
  2. A SITUAÇÃO DO PARA É MUITO RUIM PARA A CATEGORIA . VEJAM QUE O SINDICATO NÃO EXISTE , OU PIOR, TRABALHA PRO LADO ERRADO.

    GP ALEXANDRE - ES

    ResponderExcluir

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