Ação mobilizou Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, MTE e
integrantes do Plano de Ajuda Mútua (PAM) para testar protocolos de segurança
A Vports Autoridade
Portuária Privada, que administra os portos de Vitória, Vila Velha e Barra do
Riacho realizou no dia 28 de agosto, no Porto de Capuaba, em Vila Velha, um
simulado de emergência que reuniu representantes de órgãos públicos, operadores
portuários e prestadores de serviço.
O exercício buscou
testar a capacidade de resposta e fortalecer a integração da comunidade
portuária em situações críticas, como incêndios, vazamentos químicos e
acidentes com vítimas.
Participaram do
exercício representantes da Vports, Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil Municipal,
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), além de empresas exploradoras de áreas
e demais integrantes do PAM da região.
O cenário envolveu uma
ocorrência de incêndio em caminhão-tanque no berço 207 de Capuaba com uma
vítima com queimaduras; vazamento de óleo diesel e hidráulico com queda de
trabalhador ao mar; resgate em altura após possível lesão cervical no topo de
um silo de concreto; além da simulação de abandono geral da área.
Segundo a gerente de
Sustentabilidade, Camilla Bridi, a realização de simulados é fundamental para
garantir que os protocolos definidos e testados sejam rapidamente utilizados,
zelando pela integridade das pessoas, da comunidade, do meio ambiente e do
patrimônio e trazendo segurança, de maneira integrada e organizada.
“Nosso compromisso é
com a segurança, a valorização das pessoas e da vida. Isso vale tanto para os
trabalhadores quanto para a comunidade do entorno e o meio ambiente. Realizar
um simulado dessa dimensão em pouco mais de 2,5 anos de concessão é um avanço importante”,
destacou.
Para o diretor de
Infraestrutura e Operações da Vports, Alsimar Damasceno, o objetivo é unir
esforços e reforçar a prevenção.
O Diretor de
infraestrutura e operações da Vports, Alsimar Damasceno, acredita que simulados
como esse fortalecem a cultura de segurança, somando esforços e firmando estratégias
conjuntas de ajuda mútua. “O objetivo maior sempre será a prevenção, mas é
preciso dar respostas rápidas e eficientes em caso de qualquer situação
adversa”, reforça.
O supervisor de
Saúde e Segurança e coordenador geral do do Plano de Ajuda Mútua (PAM), Silas
Littig, ressaltou que o trabalho não termina com a simulação.
“Após as atividades
práticas, avaliamos acertos e pontos de melhoria. O Plano de Ajuda Mútua é um
processo contínuo, e os simulados são parte essencial dele”, explicou.
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