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PROJETO OIBR É APRESENTADO PARA A CONPORTOS E POLÍCIA FEDERAL EM BRASÍLIA

Sua aplicação está totalmente alinhada com a Resolução 53 da CONPORTOS, reforçando diretamente a segurança pública nos portos ​ O Projeto ...

terça-feira, 7 de outubro de 2025

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PROJETO OIBR É APRESENTADO PARA A CONPORTOS E POLÍCIA FEDERAL EM BRASÍLIA


Sua aplicação está totalmente alinhada com a Resolução 53 da CONPORTOS, reforçando diretamente a segurança pública nos portos

O Projeto OiBR, desenvolvido pela Grest - Gerência Regional de Santos, da Antaq - Agência Nacional de Transportes Aquaviários e coordenado pelo CEPAI - Comissão Estadual de Prevenção de Acidentes e Incidentes no Complexo Portuário de Santos e São Sebastião, foi apresentado, em 26 de setembro, para a CONPORTOS - Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis, membros de 21 Cesportos - Comissões Estaduais de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis, e para integrantes do NEPOM - Núcleo Especial de Polícia Marítima, uma unidade especializada da Polícia Federal (PF), na Sede da Polícia Federal em Brasília.

A Apresentação foi conduzida por Daniel Alves dos Santos, Assessor Técnico da Grest - Gerência Regional de Santos) e representante da ANTAQ na CONPORTOS.

Sua aplicação está alinhada com a Resolução 53 da CONPORTOS, reforçando diretamente a segurança pública nos portos. Uma ferramenta crucial para a prevenção.

O App OiBR e a Segurança

O Projeto OiBR, desenvolvido pela Grest e coordenado pelo CEPAI-SP, foi detalhado em suas quatro fases:

O aplicativo foi detalhado em suas quatro fases: 1) Análise das necessidades e desenvolvimento do sistema; 2) Implementação e testes; 3) Expansão para outros terminais e portos; e 4) Aprimoramento contínuo com base no feedback dos usuários e análise de dados.

Fase 1: Análise das Necessidades e Desenvolvimento (Pós-ANTAQ)

Objetivo: O objetivo principal foi criar um sistema integrado para a coleta e análise de dados de acidentes e incidentes portuários.

Desenvolvimento: A WA Sistemas desenvolveu o software OIBR, que é considerado o primeiro passo para a "nova fase tecnológica" da ANTAQ e visa consolidar dados de segurança operacional (safety) e segurança portuária (security).

Fase 2: Implementação e Testes

Atuação: O sistema foi implementado inicialmente nos Portos de Santos e São Sebastião.

Funcionalidades: Permite o relato de ocorrências como acidentes com carga IMO, no estuário, com equipamentos, a bordo, em áreas operacionais e nas vias de acesso.

Benefícios: Os terminais e a Comissão Estadual podem realizar análises de ocorrências em tempo real, gerando informações consolidadas para a tomada de decisões estratégicas.

Fase 3: Expansão (Pós-Pós-ANTAQ)

Expansão: A intenção é expandir o uso do OiBR para outras instalações portuárias no Brasil.

Objetivo: Levar o aplicativo para todos os terminais e o país, promovendo um sistema mais ágil e integrado de segurança portuária.

Fase 4: Aprimoramento Contínuo (Pós-Pós-Pós-ANTAQ)

Aperfeiçoamento: A interface é intuitiva, e a interação entre os usuários é facilitada pela ferramenta.

Inovação: O aplicativo garante a geração de informações cruciais para a segurança portuária, com o objetivo de "portos mais seguros".

Esta fase chamou a atenção, especialmente do público feminino da PF (delegadas), pois se apoia no amplamente reconhecido Projeto Frida.

Este trabalho reforça a importância da parceria entre ANTAQ e a CONPORTOS, mostrando como a tecnologia e a fiscalização pode andar junta para elevar os padrões de segurança em nossos terminais.

O objetivo agora é fomentar e multiplicar o uso do OiBR em todas as regionais do país.



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