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BRASIL: EXPORTAÇÕES DE COCAÍNA DO PORTO DE SANTOS REGISTRAM RECORDE HISTÓRICO

  O Porto de Santos movimentou em contêineres, em 2022, a marca recorde de 5 milhões de TEU – unidade equivalente a um contêiner de 20 pés –...

LEGISLAÇÕES

quinta-feira, 30 de novembro de 2023

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MEMBROS DO HEZBOLLAH JÁ FORAM CONDENADOS POR ATUAR NO PORTO DE SANTOS

 Hezbollah — Foto: Arte/GloboNews

Grupo foi condenado por envio de centenas de quilos de cocaína à Europa pelo maior porto da América Latina

Dez homens suspeitos de financiar atividades terroristas do Hezbollah, organização política e paramilitar fundamentalista islâmica xiita com base no Líbano, já foram acusados por integrar uma organização criminosa responsável pelo envio de centenas de quilos de cocaína à Europa pelo Porto de Santos, no litoral de São Paulo.

A condenação aconteceu há três anos, mas o grupo começou a ser desmantelado pela Polícia Federal (PF) em 2014, a partir de dossiê elaborado pela Drug Enforcemente Administration (DEA), agência antidrogas norte-americana, enviado às autoridades do país por meio da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil.

A época, o dossiê do órgão norte-americano apontou: “A inteligência recente da DEA indica que Mohamed Ali Jaber [vulgo Ali, Mohamed] é, atualmente, o líder de uma organização de tráfico de drogas internacional com base em São Paulo. Ele também é responsável por carregamentos de centenas de quilogramas de cocaína para países da Europa e África, trabalhando via Porto de Santos, no Brasil”.

Por conta da posição de liderança, Mohamed foi condenado a 37 anos, nove meses e 18 dias de reclusão por tráfico internacional de drogas e organização criminosa.

As investigações apontavam que ele contava com a parceria de compatriotas no comando do grupo, razão pela qual a PF batizou a investigação de Operação Beirute.

Eles foram apontados como responsáveis pelo carregamento de 1.180 kg de cocaína apreendido em 7 de julho de 2014 em Ipeúna, no interior de São Paulo.

A droga seguiria ao Porto de Santos e estava escondida em uma carga lícita de pisos cerâmicos. O objetivo dos criminosos era enviar o entorpecente a Portugal, onde valeria R$ 253 milhões.

Apesar da apreensão, o grupo seguiu com as atividades e houve a interceptação de mais dois lotes de cocaína para exportação em Guarujá (30 kg) e Santos (290 kg), respectivamente, em 3 de setembro e 26 de novembro do mesmo ano.

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou 17 réus, sendo que dois respondiam às acusações em processos distintos. Mohamed e outros 14 foram sentenciados pela juíza federal Daniela Paulovich de Lima, da 1ª Vara Federal de Piracicaba. Por falta de prova, cinco foram absolvidos.

Agente da Polícia Federal na Operação Beirute, em 2014 — Foto: Divulgação PF

Além de Mohamed, também foram condenados: Walter Fernandes (cinco anos e dez meses), Hicham Mohamad Safie (10 anos, um mês e 12 dias), Marcelo Thadeu Mondini (22 anos e dois meses), Nahim Fouad El Ghassan (21 anos, quatro meses e 24 dias), Nivaldo Aguillar (32 anos e oito meses), Andrew Balta Ramos (30 anos e quatro meses), Jesus Missiano da Silva Júnior (30 anos e quatro meses), Carlos José da Silveira (cinco anos e dez meses) e Marcelo Almeida da Silva (17 anos e seis meses).

À época, o advogado Eduardo Durante, defensor de Andrew Ramos, Marcelo da Silva e um terceiro réu, que foi absolvido, informou que os dez condenados poderiam recorrer em liberdade.

Um habeas corpus chegou a ser concedido em 19 de fevereiro de 2018, substituindo a prisão preventiva dos réus pelas medidas cautelares de comparecimento mensal em juízo para justificar atividades, proibição de deixar as cidades onde moram sem autorização judicial e proibição de sair do país, com entrega do passaporte à Justiça Federal.

Interesse americano

A megaquadrilha era suspeita de injetar recursos financeiros no Hezbollah e lavar dinheiro do narcotráfico internacional nos Estados Unidos com a compra de imóveis.

Materiais apreendidos pela PF durante a Operação Beirute — Foto: Divulgação PF

Durante a Operação Beirute, a PF apurou que Hicham Safie iniciou tratativas, que não evoluíram, para comprar um laboratório farmacêutico. A empresa da negociação, segundo a polícia, foi usada pelo doleiro Alberto Youssef, delator da Lava Jato, para lavar dinheiro e mascarar o repasse de propinas a agentes públicos e políticos.

Operação Trapiche

A Polícia Federal cumpriu mandado contra um sexto alvo suspeito de envolvimento com o grupo Hezbollah no Brasil no dia 10 de novembro. Ao todo, dois mandados de prisão temporária, além de buscas e apreensões em Minas Gerais, São Paulo, Distrito Federal e Goiás, contra seis pessoas.

Como o grupo se formou e o que faz?

No começo dos anos 1980, uma parte dos palestinos que combatiam o governo de Israel usava o território do Líbano como base. Israel chegou a invadir o país vizinho nessa época.

O grupo Hezbollah surgiu no Líbano para se opor à presença de israelenses no país. Hezbollah significa “Partido de Deus” em árabe. O grupo rapidamente se tornou aliado do maior país xiita da região, o Irã.

Israel só se retirou plenamente do Líbano no ano 2000, mas o Hezbollah permaneceu.

O Hezbollah também é um partido político legítimo, eles participam das eleições parlamentares e têm seus deputados.

Além disso, o Hezbollah também controla algumas partes do território libanês. Grosso modo, considera-se que o Hezbollah é um Estado dentro de Um Estado – eles providenciam serviços sociais.

Fonte: g1 Santos e Região


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terça-feira, 28 de novembro de 2023

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PF DEFLAGRA MAIS UMA OPERAÇÃO NO COMBATE AO TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS

 

Segundo a Polícia Federal, a quadrilha enviava as drogas para fora do país, através do Porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro

A Polícia Federal (PF) deflagrou no dia 14, no Rio de Janeiro, a Operação Nephelos. Foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e 25 de busca e apreensão contra uma organização criminosa acusada de tráfico internacional de drogas para países da Europa e da África, a partir do Porto de Itaguaí, no sul do estado.

A operação aconteceu nos municípios do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São João de Meriti, Itaguaí, Itaboraí, Angra dos Reis e também em Santos, em São Paulo. Os mandados judiciais foram expedidos pela 4ª Vara Federal do Rio.

Dois homens foram presos. Os agentes da PF confirmaram a prisão do alvo principal da operação e de mais um homem preso em flagrante, por porte ilegal de arma de fogo.

Apreensões

A justiça também determinou o bloqueio de bens no valor de mais de R$ 3 milhões, visando a descapitalização do patrimônio da organização criminosa.

Foi apreendida uma arma de fogo, que deu origem à prisão em flagrante; um veículo; aparelhos celulares; um equipamento destinado à subtração e alteração de informações da base de dados do INSS (chupa-cabra); equipamentos de informática; documentos que comprovam a ocultação patrimonial.

Equipamento destinado à subtração e alteração de informações da base de dados do INSS (chupa-cabra) apreendido pela PF — Foto: Divulgação

Investigação

Segundo a PF, a investigação teve início a partir da apreensão de 342 kg de cocaína no Porto de Itaguaí, em abril de 2021. A droga estava armazenada em toras de madeira que estavam escondidas no interior de um contêiner com destino à Europa.

Além do tráfico de drogas, o grupo atuava no comércio ilegal de armas de fogo, corrupção de menores e lavagem de dinheiro, por meio da aquisição de veículos, cavalos, lanchas e imóveis.

Os envolvidos podem ser condenados a penas que somadas, chegam no mínimo aos 17 anos de reclusão, com potencial para ultrapassar 45 anos de reclusão.

Nome da operação

“O nome da operação, Nephelos, está relacionado à maldade, falsidade, erro e engano, ferramentas utilizadas pela organização criminosa na prática de tráfico internacional de drogas e outros crimes cometidos”, explicou a PF.


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sexta-feira, 24 de novembro de 2023

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POLICIA CIVIL INVESTIGA MAIS UM DESVIO DE CARGA DE AÇÚCAR NO PORTO DE SANTOS

        A empresa Corredor Logística e Infraestrutura opera nos terminais 16 e 19 do Porto de Santos

Uma carga de 300 toneladas de açúcar teria sido adulterada com areia

A Polícia Civil investiga a denúncia de uma carga de 300 toneladas de açúcar ter sido adulterada com areia. O caso foi registrado na manhã do dia 13 de novembro.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a carga teria vindo de Catanduva (SP) em sete carretas, ficado por um tempo no ecopátio de Cubatão e, depois, sido encaminhada para o terminal - Corredor Logística e Infraestrutura (CLI) - no Porto.

A Polícia Civil informou que o açúcar passou por uma primeira análise, em que foi verificada a possibilidade da presença de areia. O material sofrerá novas análises e o caso seguirá em investigação.

O registro foi feito no 2º Distrito Policial (DP) de Santos, onde os caminhoneiros e um representante da transportadora prestaram depoimento. No entanto, a delegada responsável pelo caso, disse que também tomou conhecimento de registros feitos em outros distritos anteriormente.

Em nota, a Autoridade Portuária de Santos (APS) informou que a Guarda Portuária (GPort) prestou apoio ao terminal CLI e atendeu a denúncia de adulteração de carga.

Questionada, a empresa Corredor informou que, durante uma inspeção de rotina, seus fiscais identificaram a presença de material insolúvel em carregamentos de açúcar e a inspeção foi conduzida pelos funcionários em conjunto com a empresa certificadora contratada pela CLI.

A empresa ainda afirmou por meio de nota, que prontamente registrou a ocorrência de suspeita de adulteração de carga na 7ª Delegacia de Polícia Civil para a devida investigação.

Tanto a empresa, quanto a transportadora responsável pelo transporte foram avisadas sobre o ocorrido.


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quinta-feira, 23 de novembro de 2023

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PF E MARINHA DO BRASIL APREENDEM VELEIRO COM MAIS DE DUAS TONELADAS DE DROGA

 

Abordagem aconteceu em alto mar, a 363 km da costa brasileira. Os quatro tripulantes foram presos

A Polícia Federal (PF) e a Marinha do Brasil (MB) interceptaram e apreenderam, no dia 10 de novembro, um navio-veleiro alemão a 363 km da costa da capital baiana, com mais de duas toneladas de haxixe, droga, derivada da maconha.

Com policiais federais embarcados, o Navio-Patrulha (NPa) “Guaratuba”, sediado em Salvador, abordou e apresou a embarcação "Thiassi", resultando na prisão dos quatro tripulantes. Quatro policiais federais participaram da abordagem da embarcação.

Informação

De acordo o delegado Rodrigo Mota, a PF recebeu a informação que uma embarcação da Europa poderia estar transportando drogas para o Brasil.

"Informaram por rádio que a embarcação era da Polônia e que a bandeira era de Portugal, sendo que na verdade tinham duas bandeiras no mastro: uma da Espanha e outra da Bélgica", contou o delegado.

Abordagem

Na abordagem, ao entrarem em contrato com os tripulantes, os agentes perceberam algumas contradições.

Ao vistoriarem o veleiro, as drogas foram localizadas expostas, amontoadas na parte de baixo do veleiro, com marcação fiferenciada nas embalagens tais como: CHOCO, BZL, AH, JATA, etc...

Veleiro foi rebocado

O veleiro com o material apreendido foi rebocado até a Base Naval de Aratu (BNA). Os quatro suspeitos foram conduzidos para a sede da Polícia Federal.

De acordo com a PF, o veleiro ficará sob a guarda da Marinha na BNA até o trâmite jurídico.

Trajeto

De acordo com a PF, os tripulantes alegaram que a embarcação saiu de Portugal sem as drogas, com destino a Salvador, e a capital baiana seria o destino final das três toneladas de haxixe.

No trajeto, o veleiro após passar pelas Ilhas Canárias, um arquipélago espanhol que fica no noroeste da África, uma segunda embarcação se aproximou e transferiram as três toneladas de haxixe.

Depois, seguiu em direção a Salvador até ser abordado. Ele está com o registro cancelado na Alemanha desde junho, ou seja, é considerada uma embarcação "pirata".

Tripulantes presos

Os quatro tripulantes foram presos, três são do Rio de Janeiro e um, do Ceará.

De acordo com a PF, os quatro tripulantes sabiam que a droga estava sendo transportada no barco.

"Foram pessoas contratadas apenas para fazer o transporte da droga da Europa para o Brasil. Eles saíram do Brasil há um mês, dois meses, foram de avião para a Europa e de lá retornariam com a função de fazer o transporte desse veleiro até a Bahia", explicou o delegado Rodrigo Mota.

Os homens, que não tiveram as identidades reveladas, passaram por exame de corpo de delito. Segundo o delegado, apenas um dos suspeitos tem passagem pela polícia.

PF abre investigação

A PF abriu investigação para apurar a origem, destino e os demais envolvidos no tráfico.  O delegado não acredita que as três toneladas da droga teriam Salvador como destino final.

"Estamos falando de uma das maiores apreensões de haxixe no Brasil e acreditamos que apenas o mercado da Bahia não poderia ser consumidor dessa droga. Provavelmente uma parte dessa droga ficasse aqui na Bahia e outra parte tivesse como destino outros estados", explicou o delegado.

Além disso, a PF ainda investiga quem teria contratado os quatro brasileiros para transportar as drogas da Europa para o Brasil.

"Acreditamos que isso faz parte de uma grande conexão de tráfico de entorpecentes ligando aí a Brasil e a Europa", afirmou ele.

2ª Maior apreensão

Essa é a segunda maior apreensão de drogas em alto mar, sendo a maior também feita por intermédio da ação conjunta da Marinha e da Polícia Federal. Em 2021, o Navio-Patrulha Oceânico “Araguari” apreendeu 4,3 toneladas da droga, também acerca de 360 km da costa, na altura de Recife (PE), um recorde no País.

Outras apreensões recentes

Em setembro, por meio de outra ação interagências entre a MB e a PF, houve a apreensão de 3,6 toneladas de cocaína, na costa do estado de Pernambuco, a 18 milhas náuticas de Recife (PE), o que equivale a, aproximadamente, 33 quilômetros. Essa foi a maior apreensão de cocaína, realizada no mar brasileiro.

Naquela ação, um Navio-Patrulha da MB, que transportava os agentes da PF, abordou a embarcação “Palmares 1”. Por ocasião da abordagem, havia cinco tripulantes na embarcação, cujo destino era a África.


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terça-feira, 21 de novembro de 2023

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GUARDAS PORTUÁRIOS PARTICIPAM DO CURSO DE TÉCNICAS OPERACIONAIS MINISTRADO PELA ACADEMIA NACIONAL DE POLÍCIA

 

Os guardas portuários receberam aulas de técnicas avançadas de abordagem de pessoas e veículos, entrada em edificações e sobrevivência policial

Um grupo de guardas portuários participou do curso de técnicas operacionais ministrado pelo Serviço de Ensino Operacional da Academia Nacional de Polícia (SEOP/ANP).

A participação dos guardas portuários foi possível graças à parceria entre a Guarda Portuária (GPort) e a Superintendência Regional da Polícia Federal do Rio de Janeiro.

Durante o curso, os guardas portuários receberam aulas de técnicas avançadas de abordagem de pessoas e veículos, além de aprenderem sobre entrada em edificações e sobrevivência policial.

Segundo Jose Tadeu Diniz da Paixão, Superintendente da Guarda Portuária do Rio de Janeiro o curso proporcionou aos guardas portuários a oportunidade de aprimorarem suas habilidades e conhecimentos em diversas áreas.

“Essa capacitação é fundamental para garantir a segurança e a eficiência das operações portuárias, contribuindo para um ambiente mais seguro e protegido para todos”, falou Diniz.


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