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segunda-feira, 6 de junho de 2022

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POLÍCIA FEDERAL REALIZOU NA BAHIA O XXIII CTO-ABO - CURSO DE TÉCNICAS OPERACIONAIS

 

O curso contou com a participação de forças policiais integrantes do SUSP – Sistema Único de Segurança Pública

A Polícia Federal (PF) realizou entre os dias 23 e 27 de maio, o XXIII CTO-ABO - Curso de Técnicas Operacionais em Abordagem, no Estado da Bahia.

Esse curso contou com a participação de vários policiais federais e delegados de todo Brasil além de membros de outras forças policiais integrantes do SUSP – Sistema Único de Segurança Pública, tais como: Polícia Penal Federal (PPF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia CIVIL (PC) e Guarda Portuária (GPort).

O curso, com carga horária de 40 horas/aula, foi ministrado pelo Serviço de Ensino Operacional da Academia Nacional de Polícia (SEOP/ANP), e realizado nas instalações da Coordenação de Operações Especiais da Polícia Civil do Estado da Bahia (COE/PCBA) e no Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia (GRAER/PMBA), localizado no aeroporto de Salvador.

Os agentes tiveram a oportunidade de aprender e praticar conhecimentos e habilidades relacionadas a abordagem pessoal, abordagem veicular, abordagens em edificações, deslocamento policial e sobrevivência policial.

Guarda Portuária

O curso contou com a participação do guarda portuário Rafael Lemos, que foi selecionado, e liberado para participar pelo presidente da Companhia Docas da Bahia (Codeba), onde é vinculado, para representar a Guarda Portuária (GPort), da Bahia e do Brasil.

“Entendo que o momento é difícil e que nosso futuro é incerto, porém não pude negar o convite que foi enviado à presidência da Codeba e a mesma me liberou”, tendo em vista que fui o único guarda portuário no curso, fiquei feliz pela oportunidade, disse Rafael.

“Muitos não conheciam a GPort, e ficaram impressionados com o trabalho que fazemos, e pelo qual, muitas vezes não somos reconhecidos. Estou muito feliz por ter participado. Depois do curso muitas coisas mudaram na minha vida pessoal. Mudaram, pois somos polícia, quer queiram ou não, e pude ver que eu não sabia nada, tecnicamente falando”, acrescentou Rafael.




A nossa missão é manter informado àqueles que nos acompanham, de todos os fatos, que de alguma forma, estejam relacionados com a Segurança Portuária em todo o seu contexto. A matéria veiculada apresenta cunho jornalístico e informativo, inexistindo qualquer crítica política ou juízo de valor.      

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sexta-feira, 13 de agosto de 2021

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GUARDAS PORTUÁRIOS PARTICIPAM DE CURSO DE DEFESA PESSOAL REALIZADO PELA ANP

 

O curso Básico de Bastão Retrátil foi promovido pela Academia Nacional de Polícia (ANP)

Dois representantes da Guarda Portuária do Porto de Fortaleza participaram do 35º Curso Básico de Bastão Retrátil promovido pela Academia Nacional de Polícia (ANP).

Eles foram convidados da Superintendência Regional da Polícia Federal no Ceará (PF-SR) e do Núcleo Especial de Polícia Marítima (NEPOM).

O curso, voltado para a defesa pessoal, aconteceu no Centro Recreativo B-25, no bairro Parreão, entre os dias 19 e 23 de julho.

O treinamento reuniu servidores da Polícia Federal e convidados com o objetivo de capacitá-los por meio de táticas de paralisação e imobilização com o bastão retrátil, uma arma branca não letal utilizada por profissionais da segurança contra invasores e agressores.

Aluno do curso, o coordenador da Guarda Portuária do Porto de Fortaleza, Enéas Braga, avaliou como positiva a instrução e disse que fará um alinhamento com sua equipe.



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terça-feira, 10 de agosto de 2021

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FAZENDA ESTADUAL E ANP INVESTIGAM IRREGULARIDADES NO SETOR DE COMBUSTÍVEIS NO PORTO DE SANTOS

 

Equipes da Secretaria da Fazenda e do Planejamento do Estado e da Agência Nacional do Petróleo e Gás fiscalizaram três empresas localizadas na Ilha Barnabé

No dia 27 de julho, equipes da Secretaria da Fazenda e do Planejamento do Estado de São Paulo e da Agência Nacional do Petróleo e Gás (ANP) fiscalizaram três empresas do Porto de Santos, no litoral paulista, localizadas na Ilha Barnabé,. O objetivo foi combater a adulteração e irregularidades fiscais no setor de combustíveis automotivos. A ação ocorreu ainda em uma empresa localizada em Paulínia, no interior do estado.

A operação começou com o trabalho administrativo do Fisco paulista, que cruzou dados de empresas que atuam com produtos químicos. "Foi detectado um aumento no volume de movimentação de alguns produtos usados na formulação da gasolina", disse Marcelo Yasuda, diretor da Secretaria da Fazenda de São Paulo.

Um dos motivos para o aumento desta atividade está relacionado com a alta do dólar e do petróleo. Com isso, algumas empresas começaram a ver vantagem e trabalhar com a gasolina formulada (feita por meio da mistura de produtos químicos), em vez da refinada (produzida a partir do refino do petróleo).

Os fiscais chegaram até as três empresas em Santos depois do monitoramento do armazenamento e remessas interestaduais de produtos utilizados na formulação de combustíveis. Eles encontraram indícios de sonegação.

"Nosso papel é fiscalizar, para ver se não tem empresa burlando a legislação para tirar vantagem e promover uma concorrência desleal, prejudicando quem trabalha dentro da legislação", concluiu Yasuda.

As informações obtidas durante a operação vão ser analisadas para comprovar ou descartar a existência de irregularidades.

Em nota, a Associação Brasileira de Terminais de Liquidos (ABTL) disse que a ANP e a Sefaz realizaram fiscalizações sobre os produtos de propriedade de terceiros armazenados nos terminais da Ilha Barnabé. A ABTL disse ainda que os terminais localizados na Ilha Barnabé realizam a armazenagem de produtos de clientes, sem qualquer ingerência quanto a sua origem e destinação. A ABTL ainda disse que está à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários.

Fonte: G1 Santos e Região



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sábado, 18 de abril de 2020

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CORONAVÍRUS: NÚMERO DE TRABALHADORES INFECTADOS CHEGA A 80 NAS PLATAFORMAS DE PETRÓLEO



O total de casos suspeitos também subiu de 1.020 para 1.073 casos.
Em que pesem os protocolos de segurança que as empresas da indústria do setor afirmam adotar para evitar a contaminação pelo novo coronavírus, continua aumentando o número de trabalhadores contaminados que atuam nas atividades de exploração e produção de petróleo no país. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), até esta sexta-feira já são 172 trabalhadores que testaram positivo para a Covid-19, oito a mais que no dia anterior.
Nas plataformas, o número de trabalhadores contaminados passou de 78 para 80. O total de casos suspeitos também subiu de 1.020 para 1.073 casos.
Nesta sexta-feira, o diretor de Relacionamento Institucional da Petrobras, Roberto Ardenghy, explicou que cerca da metade dos casos confirmados são de trabalhadores da Petrobras, e a outra metade das empresas operadoras das plataformas. Ele ressaltou que tanto a estatal como as contratadas estão realizando protocolos rígidos de segurança para todos os trabalhadores, incluindo os que embarcam nas plataformas.
Ardenghy, no entanto, admitiu que está sendo avaliada, junto com as autoridades sanitárias, a possibilidade de se fazer os testes antes do embarque nas unidades marítimas.
- Estamos discutindo a possibilidade com a Anvisa e os fornecedores de testes. Caso seja recomendado pelas autoridades sanitárias, podemos passar a fazer testes tantos nos empregados próprios como os demais que vão embarcar - ressaltou o diretor.
Ele disse ainda que a plataforma Cidade de Santos, que teve trabalhadores confirmados com a Covid-19, deve voltar a operar neste fim de semana, e a unidade Capixaba, dentro de dez dias.
A ANP voltou a ressaltar que as empresa vem reduzindo ao mínimo as equipes que trabalham nas plataformas para reduzir os riscos de contaminação, além de também estabelecerem vários procedimentos de segurança e de contingência para garantir a manutenção da operação dos sistemas de produção, questões que vem sendo acompanhadas pela ANP.
Já a s medidas de quarentena dos trabalhadores, pré-embarque e os cuidados com os trabalhadores estão sendo acompanhados pela Anvisa, o Ministério Público do Trabalho e a Secretaria do Trabalho.



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sábado, 3 de maio de 2014

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CRISE NA POLÍCIA FEDERAL PREJUDICA FORMAÇÃO DE AGENTES




Mais de 600 alunos do curso de formação da Polícia Federal, última etapa da seleção para ser admitido na carreira, sofrem com a falta de professores na Academia Nacional de Polícia (ANP). Eles estão sem aulas de abordagem, importante tópico sobre como se comportar em operações, e terão de repor as aulas de armamento e tiro, que ficaram suspensas por quase três semanas.
O problema surgiu depois que pelo menos 14 instrutores foram afastados de suas funções, no último dia 9. Uma queda de braço entre os profissionais e a direção da instituição agrava a crise interna na PF, responsável pela segurança da Copa do Mundo, que começa em 46 dias, e no momento em que a corporação investiga casos de corrupção no alto escalão do poder.
O estopim das divergências se deu na solenidade de comemoração dos 70 anos da PF, em 28 de março. No teatro de arena que fica dentro da ANP, professores descontentes com a instituição baixaram a cabeça e permaneceram em silêncio durante a execução do hino da corporação.
A manifestação silenciosa aconteceu logo depois de o diretor da PF, Leandro Daiello, ressaltar os feitos da Polícia Federal e afirmar que a instituição passa por um bom momento. Os profissionais quiseram demonstrar, além de insatisfação salarial, descontentamento com a estrutura hierárquica do órgão e com a falta de condições de trabalho como um todo.
O fato causou mal-estar entre os superiores, sobretudo porque havia, na cerimônia, algumas autoridades. Na semana seguinte, em 4 de abril, uma nova manifestação colocou os professores e a direção da ANP em pé de guerra. Os agentes decidiram se vestir com o uniforme preto da PF, usado em operações, no dia do hasteamento da Bandeira.
A direção da ANP anunciou a suspensão da solenidade e das aulas. A partir daí, os 624 alunos do curso de formação começaram a ser prejudicados em dois eixos específicos: Serviço de Armamento e Tiro (SAT) e Setor de Ensino Operacional (Seop).
Cinco dias depois do protesto com o uso de roupas pretas, um ofício do diretor da ANP, Sérgio Lúcio Fontes, determinou a remoção de 14 professores para outras unidades da PF em Brasília sob o argumento de que "macular essas solenidades com o pretexto de protestar contra o que quer que seja configura grave violação dos deveres de professor". Além do grupo dos 14, mais cinco docentes que estavam em Brasília, mas lotados em outras unidades da Federação, voltaram para as unidades de origem.
Insatisfações
Os profissionais se dizem perseguidos por manifestarem as insatisfações. "Qual vai ser o padrão de tiro e abordagem?", questiona um professor com mais de 10 anos na ANP. "Ele (o diretor) tirou pessoas do setor operacional e não conseguiu substitutos porque é uma doutrina que foi montada durante anos", diz outro agente. A dificuldade maior tem sido repor os docentes de abordagem.
A direção da academia teria até pedido apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Militar do DF (PMDF) para que cedessem profissionais treinados na área. No caso de armamento e tiro, já foram recrutados agentes da própria PF para substituir os professores removidos.
Em documento interno, remetido à direção pelo coordenador de ensino da ANP, Leandro Almada da Costa, os funcionários que participaram das manifestações foram classificados como "inconsequentes e irresponsáveis que desenvolvem uma espécie de assédio moral vertical ascendente". O ofício informa que, desde o episódio do aniversário de 70 anos da PF, os servidores envolvidos com os protestos já estavam sendo identificados. "Independentemente da legitimidade dos pleitos sindicais que originaram o ato, a mensagem que os professores do SAT e Seop transmitiram de forma acintosa aos alunos do curso de formação daquela data é que, na luta por interesses corporativos pessoais, vale tudo, inclusive desrespeitar normativos, tradições, valores e símbolos da PF", registrou o memorando.
Diante das transferências forçadas, o Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sindipol/DF) ingressou com mandado de segurança para que os profissionais retornem aos postos anteriores. De acordo com a entidade, o juiz que assumiu o caso deu um prazo para que a União preste esclarecimentos sobre o assunto.
Questão salarial
Paralisações e greves em todo o país têm colocado em xeque a capacidade da PF de garantir a segurança em grandes eventos, como a Copa do Mundo. O maior impasse entre agentes, escrivães e papiloscopistas — carreiras que aderiram aos movimentos reivindicatórios — e a direção da instituição, está no reajuste salarial.
O governo ofereceu pouco menos de 16% de atualização. Mas as lideranças da corporação consideram que o índice nem sequer repõe a inflação do período. Além disso, é crescente a tensão interna entre delegados e o restante dos servidores. Na briga por investimentos, tendo em vista os grandes eventos esportivos que o país sediará, a desorganização da PF levou o Palácio do Planalto a privilegiar as Forças Armadas na alocação de verbas e aquisição de equipamentos.


Fonte: DefesaNet





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