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sexta-feira, 17 de maio de 2024

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POLÍCIA FEDERAL PROMOVE CURSO DE FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES DE POLÍCIA ANTIRRACISTA


Objetivo foi capacitar os policiais para atuarem como multiplicadores na temática do combate ao racismo, preconceito e discriminação

A Polícia Federal (PF) realizou, entre os dias 6 e 10 de maio, nas dependências da Academia Nacional de Polícia, em Brasília/DF, o Curso de Formação de Multiplicadores de Polícia Antirracista.

A iniciativa, com 45 vagas, teve como objetivo capacitar os policiais para atuarem como multiplicadores na temática do combate ao racismo, preconceito e discriminação na instituição, promovendo não apenas uma cultura interna de equidade, mas também contribuindo positivamente para a sociedade e fortalecendo a atividade policial como um todo.

O curso, promovido pela Coordenação Geral de Direitos Humanos (CGDH) da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado e à Corrupção (DICOR), em parceria com a Diretoria de Ensino da Academia Nacional de Polícia (DIREN/ANP/PF), tem como público-alvo os professores que atuam na Academia Nacional de Polícia da Polícia Federal (ANP-PF), a fim de qualificar o corpo docente.

Participaram também convidados de outras forças policiais, por meio de ações educacionais voltadas ao enfrentamento do racismo e de outras discriminações estruturais, de forma a permitir a transversalidade na abordagem dessas temáticas, em todas as disciplinas, e a minimizar a reprodução de tais discriminações nas atitudes e posturas dos docentes.

A realização do Curso de Formação de Multiplicadores de Polícia Antirracista é um importante passo da PF no combate ao racismo, preconceito e discriminação dentro da instituição. A iniciativa contribuirá para a construção de uma polícia mais justa, igualitária e comprometida com a promoção dos direitos humanos.


A nossa missão é manter informado àqueles que nos acompanham, de todos os fatos, que de alguma forma, estejam relacionados com a Segurança Portuária em todo o seu contexto. A matéria veiculada apresenta cunho jornalístico e informativo, inexistindo qualquer crítica política ou juízo de valor.   

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terça-feira, 21 de novembro de 2023

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GUARDAS PORTUÁRIOS PARTICIPAM DO CURSO DE TÉCNICAS OPERACIONAIS MINISTRADO PELA ACADEMIA NACIONAL DE POLÍCIA

 

Os guardas portuários receberam aulas de técnicas avançadas de abordagem de pessoas e veículos, entrada em edificações e sobrevivência policial

Um grupo de guardas portuários participou do curso de técnicas operacionais ministrado pelo Serviço de Ensino Operacional da Academia Nacional de Polícia (SEOP/ANP).

A participação dos guardas portuários foi possível graças à parceria entre a Guarda Portuária (GPort) e a Superintendência Regional da Polícia Federal do Rio de Janeiro.

Durante o curso, os guardas portuários receberam aulas de técnicas avançadas de abordagem de pessoas e veículos, além de aprenderem sobre entrada em edificações e sobrevivência policial.

Segundo Jose Tadeu Diniz da Paixão, Superintendente da Guarda Portuária do Rio de Janeiro o curso proporcionou aos guardas portuários a oportunidade de aprimorarem suas habilidades e conhecimentos em diversas áreas.

“Essa capacitação é fundamental para garantir a segurança e a eficiência das operações portuárias, contribuindo para um ambiente mais seguro e protegido para todos”, falou Diniz.


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segunda-feira, 6 de junho de 2022

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POLÍCIA FEDERAL REALIZOU NA BAHIA O XXIII CTO-ABO - CURSO DE TÉCNICAS OPERACIONAIS

 

O curso contou com a participação de forças policiais integrantes do SUSP – Sistema Único de Segurança Pública

A Polícia Federal (PF) realizou entre os dias 23 e 27 de maio, o XXIII CTO-ABO - Curso de Técnicas Operacionais em Abordagem, no Estado da Bahia.

Esse curso contou com a participação de vários policiais federais e delegados de todo Brasil além de membros de outras forças policiais integrantes do SUSP – Sistema Único de Segurança Pública, tais como: Polícia Penal Federal (PPF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia CIVIL (PC) e Guarda Portuária (GPort).

O curso, com carga horária de 40 horas/aula, foi ministrado pelo Serviço de Ensino Operacional da Academia Nacional de Polícia (SEOP/ANP), e realizado nas instalações da Coordenação de Operações Especiais da Polícia Civil do Estado da Bahia (COE/PCBA) e no Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia (GRAER/PMBA), localizado no aeroporto de Salvador.

Os agentes tiveram a oportunidade de aprender e praticar conhecimentos e habilidades relacionadas a abordagem pessoal, abordagem veicular, abordagens em edificações, deslocamento policial e sobrevivência policial.

Guarda Portuária

O curso contou com a participação do guarda portuário Rafael Lemos, que foi selecionado, e liberado para participar pelo presidente da Companhia Docas da Bahia (Codeba), onde é vinculado, para representar a Guarda Portuária (GPort), da Bahia e do Brasil.

“Entendo que o momento é difícil e que nosso futuro é incerto, porém não pude negar o convite que foi enviado à presidência da Codeba e a mesma me liberou”, tendo em vista que fui o único guarda portuário no curso, fiquei feliz pela oportunidade, disse Rafael.

“Muitos não conheciam a GPort, e ficaram impressionados com o trabalho que fazemos, e pelo qual, muitas vezes não somos reconhecidos. Estou muito feliz por ter participado. Depois do curso muitas coisas mudaram na minha vida pessoal. Mudaram, pois somos polícia, quer queiram ou não, e pude ver que eu não sabia nada, tecnicamente falando”, acrescentou Rafael.




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quinta-feira, 18 de junho de 2015

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CAMINHONEIROS SÃO ROUBADOS E PASSAM 13 HORAS EM PODER DE BANDIDOS


Foro: Jornal A Tribuna
Eles foram abordados em entrada de terminal.
PM descobriu esconderijo após denúncia anônima.

Dois caminhoneiros passaram 13 horas em poder de bandidos na última terça-feira (16), em Santos, e tiveram as cargas de suas carretas roubadas. Após denúncia anônima, a Polícia Militar descobriu o cativeiro e libertou as vítimas.

Os caminhoneiros estavam em uma fila de entrada em um terminal da Alemoa, quando foram abordados, por volta das 22 horas de segunda-feira (15), por três assaltantes. Colocados em um dos caminhões roubados e depois em um carro, os dois foram levados para um imóvel na Rua João Osório da Fonseca, no Bom Retiro, onde permaneceram como reféns durante toda a madrugada.
Na manhã desta terça-feira, uma denúncia anônima levou policiais militares ao cativeiro. Quando se preparavam para entrar na residência, um homem correu pelos telhados das casas vizinhas e conseguiu fugir. A PM entrou no imóvel e libertou os caminhoneiros. No local foram encontrados um revólver e 20 gramas de maconha.
Horas depois da libertação das duas vítimas, um dos veículos roubados com 34 toneladas de açúcar foi recuperado na própria Alemoa. O outro caminhão foi encontrado abandonado em Cubatão, perto do Parque Industrial, mas sem a carga de 50 toneladas do produto – avaliada em R$ 40 mil – que transportava.
Em entrevista a A Tribuna, uma das vítimas, que, com medo, não quis se identificar, contou que estava dentro do caminhão, estacionado em frente a um dos terminais da Alemoa, quando, por volta das 22 horas, foi dominada por três marginais armados com um revólver.
“Eles já tinham rendido o motorista que estava parado ao meu lado e me levaram para o caminhão dele. Saímos dali e andaram com a gente por poucos minutos. Depois nos mandaram descer e fomos colocados em um carro de passeio”.
Levados para o cativeiro, na Rua José Osório da Fonseca, os dois motoristas ficaram sob a custódia de um grupo de pessoas que eles não souberam quantificar. “Tivemos os rostos encapuzados e fomos proibidos de olhá-los. Durante a madrugada percebemos que boa parte deles foi embora. Foram 13 horas de horror”, acrescentou a vítima.
LIBERADOS
Assim que recebeu a denúncia, a equipe do tenente Costábile, do sargento Matta e dos cabos Ferreira e Neto, da PM, compareceu ao endereço e constatou que no terreno denunciado havia uma edícula.
Ao perceber a presença dos policiais, o sequestrador que permaneceu na moradia subiu no telhado e conseguiu escapar do cerco montado pelos agentes pulando por casas vizinhas.
Assim que entraram na edícula, os PMs localizaram os caminhoneiros e os libertaram. As vítimas e os bens recuperados foram apresentados
à Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos, que ficará responsável pela investigação do caso.




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sábado, 3 de maio de 2014

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CRISE NA POLÍCIA FEDERAL PREJUDICA FORMAÇÃO DE AGENTES




Mais de 600 alunos do curso de formação da Polícia Federal, última etapa da seleção para ser admitido na carreira, sofrem com a falta de professores na Academia Nacional de Polícia (ANP). Eles estão sem aulas de abordagem, importante tópico sobre como se comportar em operações, e terão de repor as aulas de armamento e tiro, que ficaram suspensas por quase três semanas.
O problema surgiu depois que pelo menos 14 instrutores foram afastados de suas funções, no último dia 9. Uma queda de braço entre os profissionais e a direção da instituição agrava a crise interna na PF, responsável pela segurança da Copa do Mundo, que começa em 46 dias, e no momento em que a corporação investiga casos de corrupção no alto escalão do poder.
O estopim das divergências se deu na solenidade de comemoração dos 70 anos da PF, em 28 de março. No teatro de arena que fica dentro da ANP, professores descontentes com a instituição baixaram a cabeça e permaneceram em silêncio durante a execução do hino da corporação.
A manifestação silenciosa aconteceu logo depois de o diretor da PF, Leandro Daiello, ressaltar os feitos da Polícia Federal e afirmar que a instituição passa por um bom momento. Os profissionais quiseram demonstrar, além de insatisfação salarial, descontentamento com a estrutura hierárquica do órgão e com a falta de condições de trabalho como um todo.
O fato causou mal-estar entre os superiores, sobretudo porque havia, na cerimônia, algumas autoridades. Na semana seguinte, em 4 de abril, uma nova manifestação colocou os professores e a direção da ANP em pé de guerra. Os agentes decidiram se vestir com o uniforme preto da PF, usado em operações, no dia do hasteamento da Bandeira.
A direção da ANP anunciou a suspensão da solenidade e das aulas. A partir daí, os 624 alunos do curso de formação começaram a ser prejudicados em dois eixos específicos: Serviço de Armamento e Tiro (SAT) e Setor de Ensino Operacional (Seop).
Cinco dias depois do protesto com o uso de roupas pretas, um ofício do diretor da ANP, Sérgio Lúcio Fontes, determinou a remoção de 14 professores para outras unidades da PF em Brasília sob o argumento de que "macular essas solenidades com o pretexto de protestar contra o que quer que seja configura grave violação dos deveres de professor". Além do grupo dos 14, mais cinco docentes que estavam em Brasília, mas lotados em outras unidades da Federação, voltaram para as unidades de origem.
Insatisfações
Os profissionais se dizem perseguidos por manifestarem as insatisfações. "Qual vai ser o padrão de tiro e abordagem?", questiona um professor com mais de 10 anos na ANP. "Ele (o diretor) tirou pessoas do setor operacional e não conseguiu substitutos porque é uma doutrina que foi montada durante anos", diz outro agente. A dificuldade maior tem sido repor os docentes de abordagem.
A direção da academia teria até pedido apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Militar do DF (PMDF) para que cedessem profissionais treinados na área. No caso de armamento e tiro, já foram recrutados agentes da própria PF para substituir os professores removidos.
Em documento interno, remetido à direção pelo coordenador de ensino da ANP, Leandro Almada da Costa, os funcionários que participaram das manifestações foram classificados como "inconsequentes e irresponsáveis que desenvolvem uma espécie de assédio moral vertical ascendente". O ofício informa que, desde o episódio do aniversário de 70 anos da PF, os servidores envolvidos com os protestos já estavam sendo identificados. "Independentemente da legitimidade dos pleitos sindicais que originaram o ato, a mensagem que os professores do SAT e Seop transmitiram de forma acintosa aos alunos do curso de formação daquela data é que, na luta por interesses corporativos pessoais, vale tudo, inclusive desrespeitar normativos, tradições, valores e símbolos da PF", registrou o memorando.
Diante das transferências forçadas, o Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sindipol/DF) ingressou com mandado de segurança para que os profissionais retornem aos postos anteriores. De acordo com a entidade, o juiz que assumiu o caso deu um prazo para que a União preste esclarecimentos sobre o assunto.
Questão salarial
Paralisações e greves em todo o país têm colocado em xeque a capacidade da PF de garantir a segurança em grandes eventos, como a Copa do Mundo. O maior impasse entre agentes, escrivães e papiloscopistas — carreiras que aderiram aos movimentos reivindicatórios — e a direção da instituição, está no reajuste salarial.
O governo ofereceu pouco menos de 16% de atualização. Mas as lideranças da corporação consideram que o índice nem sequer repõe a inflação do período. Além disso, é crescente a tensão interna entre delegados e o restante dos servidores. Na briga por investimentos, tendo em vista os grandes eventos esportivos que o país sediará, a desorganização da PF levou o Palácio do Planalto a privilegiar as Forças Armadas na alocação de verbas e aquisição de equipamentos.


Fonte: DefesaNet





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