GUARDA COSTEIRA DOS EUA VISITA PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL

Responsáveis pelo Programa Internacional de Segurança Portuária do Departamento de Segurança Nacional dos EUA foram conhecer novo sistema de segurança

Na última quarta-feira (30), a Guarda Portuária (GPort) do Porto de São Francisco do Sul, localizado no litoral de Santa Catarina, recebeu representantes da Guarda Costeira dos Estados Unidos da América.

Matthew Arnald e Mike Wortman, responsáveis pelo Programa Internacional de Segurança Portuária do Departamento de Segurança Nacional dos EUA, foram conhecer o novo sistema de segurança.

O grupo foi recebido pelo Gerente de Segurança Portuária, Pablo da Silva, que apresentou as principais inovações implementadas nos últimos meses com investimentos de R$ 25 milhões.

As melhorias incluem o reforço no controle de acesso, ampliação das câmeras de monitoramento e avanços na área de segurança cibernética.

Durante a visita, os representantes norte-americanos conheceram a central de monitoramento do Circuito Fechado de Televisão (CFTV), que agora conta com 111 câmeras, incluindo sete do tipo Dome, que oferecem maior abrangência na captação de imagens.

Matthew Arnald destacou que a visita teve como objetivo avaliar os sistemas de segurança de portos brasileiros que exportam para os Estados Unidos, como madeira e celulose, principais produtos embarcados em São Francisco do Sul com destino ao país norte-americano.

“Ficamos muito satisfeitos com o moderno sistema de segurança implementado no Porto de São Francisco, onde é possível verificar os avanços e investimentos para a proteção de toda a área portuária”, afirmou. “Estamos muito felizes com o ótimo trabalho que está sendo feito, o que demonstra a alta qualidade deste Porto”.

Os representantes também percorreram a área operacional do Porto, onde foram apresentados ao sistema de controle de acesso de caminhões. O processo conta com tecnologia de biometria digital para a identificação de motoristas e câmeras com tecnologia de Reconhecimento Óptico de Caracteres (OCR) para leitura automática de placas.

A visita faz parte de uma série de inspeções internacionais realizadas pela Guarda Costeira para garantir que os portos parceiros atendam aos padrões exigidos pelos Estados Unidos em segurança portuária.

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PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL PROMOVE TREINAMENTO DE VIGILANTES QUE ATUAM NO MONITORAMENTO

O principal objetivo foi o aperfeiçoamento da proteção do terminal, focando no novo sistema de videomonitoramento, o Genetec

O Porto de São Francisco do Sul, no litoral de Santa Catarina, realizou nos dias 5 e 6 de agosto, um curso de capacitação para os 16 vigilantes que atuam no monitoramento do Circuito Fechado de Televisão (CFTV) do porto.

O treinamento foi ministrado por Lucas Andrade, especialista em tecnologia de segurança eletrônica.

O principal objetivo foi o aperfeiçoamento da proteção do terminal, focando no novo sistema de videomonitoramento, o Genetec.

Entre os temas abordados, destaque para Eficiência na Identificação de Ameaças, Resposta Rápida e Adequada, Conformidade com Normas e Procedimentos, Operação Eficiente dos Equipamentos e Redução de Erros Humanos.

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OPERADORES DE MONITORAMENTO REALIZAM CAPACITAÇÃO NO PORTO DE FORTALEZA

 

A qualificação ocorreu por meio de videoconferência

Os operadores de videomonitoramento do Porto de Fortaleza participaram, no dia 4 de maio, de uma capacitação on-line sobre a utilização do Circuito Fechado de TV (CFTV).

A qualificação aconteceu na sala de reunião do prédio administrativo da Companhia Docas do Ceará (CDC). Por meio de videoconferência, vigilantes e guardas portuários foram instruídos pelo engenheiro Hélio Trib direto do Rio de Janeiro, da Sabra Segurança.

A empresa é responsável pela manutenção das câmeras do Porto de Fortaleza. São 106 unidades distribuídas em toda a área alfandegada do porto, uma exigência de segurança da Receita Federal que visa inspecionar a circulação de pessoas e prevenir acidentes ou infrações.

Da sala de monitoramento, os operadores mantêm contato via rádio com os vigilantes e guardas portuários, atentos a qualquer possibilidade de movimento incomum.

De acordo com o coordenador da Guarda Portuária (CODGUA), Enéas Braga, os operadores passam a ter um conhecimento mais aprofundado sobre o manuseio do CFTV. “O sistema não é difícil de se manusear, mas tem determinados recursos nele que são mais avançados e que nós nunca tivemos essa qualificação. A partir de agora, a empresa que presta a manutenção das câmeras vai ministrar esse curso, tirando dúvidas gerais”, destaca Enéas.

O coordenador também afirma que a qualificação faz parte de um cronograma de cursos ligados à Guarda Portuária a serem realizados até o fim de 2021. “O primeiro foi referente à Portaria ALF/FOR nº 50 /2012. Nós tivemos uma segunda atividade que foi um exercício com os cães da Polícia Federal (PF) fazendo revista nos veículos e agora nós estamos tendo essa instrução para os operadores do CFTV.” Vale ressaltar a importância da Coordenadoria de Tecnologia da Informação da CDC, que durante a realização da capacitação ofereceu todo suporte necessário junto à SABRA. 

Guardas Terceirizados

O Porto de Fortaleza ainda é um dos poucos do país a ter em seu quadro, vigilantes em postos que deveriam ser, única e exclusivamente, ocupados por guardas portuários.

No dia 13 de maio foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) uma nova licitação para a contratação de empresa especializada na prestação de serviço de vigilância.

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PORTO DO RIO INSTALA CÂMERAS DE VIDEOMONITORAMENTO NA PONTE RIO-NITERÓI

 

A CDRJ instalou cinco câmeras de CFTV que fazem parte do Sistema de Segurança da Guarda Portuária.

A Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) instalou, na Ponte Presidente Costa e Silva, ao longo da segunda quinzena de outubro, cinco câmeras de CFTV que fazem parte do Sistema de Segurança da Guarda Portuária.

A instalação foi possível por meio de um Contrato de Permissão Especial de Uso Não Oneroso firmado com a Ecoponte e a CDRJ. Essas câmeras são um complemento às duas câmeras já instaladas no Bondinho Pão de Açúcar e à que será instalada na Fortaleza de Santa Cruz da Barra, do Exército Brasileiro.

Segundo o Gestor de VTMIS (sigla inglesa para Sistema de Gerenciamento e Informação do Tráfego de Embarcações) do Porto do Rio de Janeiro, Marcelo Villas-Bôas, o objetivo da Autoridade Portuária é implantar, até o 1º trimestre de 2021, um Local Port Service (LPS) nos Portos do Rio de Janeiro e Niterói.

“O LPS representa a primeira fase do processo de implantação do VTMIS do Rio de Janeiro, e irá ampliar a capacidade de monitoramento do tráfego aquaviário nos canais de acesso, áreas de fundeio e bacias de evolução, por meio de imagens de câmeras de alta definição”, disse ele.

VTMIS

O VTMIS visa melhorar a segurança da navegação, pois reduz o risco de acidentes, aumentar a eficiência do tráfego de embarcações, com informações em tempo real que maximizam o uso das instalações portuárias e otimizar o uso do cais, além de reduzir o tempo de resposta a emergências. O monitoramento por imagens será fundamental para:

• fiscalização da utilização dos acessos portuários, com o acompanhamento e monitoramento das embarcações que utilizam a infraestrutura aquaviária do Porto Organizado, mormente das manobras noturnas de navios conteineiros no Canal de Cotunduba;
• fiscalização da aproximação de embarcações dos navios atracados e fundeados;
• inspeção visual das condições físicas das instalações de acostagem (cais e dolfins) pelo bordo do mar;
• verificação de possíveis condutas indevidas nos canais de acesso, áreas de fundeio e bacias de evolução do Porto Organizado, em especial atividades de pesca comercial, de lazer, náutica, esportes ou turismo aquático;
• verificação das condições operacionais da sinalização náutica do Porto Organizado;
• acompanhamento do transporte de colaboradores da CDRJ para estudos, projetos e/ou eventuais serviços a serem realizados na área marítima do Porto Organizado; e
• fiscalização do cumprimento das Instruções Normativas sobre a "Prevenção à Poluição por Óleo para Embarcações Atracadas ou Fundeadas nos Portos Organizados do Estado do Rio de Janeiro" e de "Resíduos oleosos em áreas de fundeio".

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