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sábado, 12 de outubro de 2013

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AS BONDADES DA CODESP COM A LIBRA TERMINAIS


“Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, não abriu a caixa preta da Libra Terminais”.


Libra T.33


O mundo portuário nacional já sabe que uma dívida milionária da Libra Terminais com a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), autoridade portuária do Porto de Santos (litoral paulista), rola por corredores brasilienses há muito tempo, mesmo tendo uma decisão judicial favorável à Codesp. Todavia, não sabe que essa mesma empresa recebeu mais um benefício de “pai para filho” dessa mesma autoridade portuária.

Vamos aos fatos.

1- A Libra Terminais comprou o contrato da NST licitado com o objeto de movimentação de açúcar, no armazém 33, no cais santista. Ato contínuo, com os “olhos e coração” meigos da Codesp, a empresa não encontrou dificuldade para desrespeitar a lei e mudar, sem licitação, o objeto do contrato em vigência de terminal açucareiro para pátio de contêineres. Levando-se em conta a demanda do mercado e sem necessidade de ser um grande matemático, dá para entender que a Libra foi premiada com uma tremenda vantagem competitiva. Tinha apenas um porém: ela estava obrigada a devolver para a Codesp os shiploaders para carregamento de navios com açúcar.

2- Com o início das obras para construção do pátio de contêineres, a Codesp resolveu fazer um leilão desses equipamentos, mesmo sem ainda os ter recebido de volta. Como o valor mínimo exigido de lance era muito acima do de mercado, a oferta a menor da TGrão (Terminal de Graneis AS) foi rejeitada.

3- A Libra ficou com esse equipamento de presente. E o que é pior: recentemente o vendeu por preço inferior ao que foi ofertado pela TGrão. Alega que vai instalar equipamento de maior valor para movimentação de contêineres.

Assusta o mundo portuário e a sociedade imaginar qual tipo de “cordão umbilical” liga tão fortemente a Codesp e a Libra Terminais. Enquanto isso, órgãos de fiscalização em Brasília continuam sem ajustar adequadamente os binóculos em direção ao maior porto do País e a boa prática pública fica a ver navios.

Fonte: Portogente






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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

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LIBRA TERMINAIS SANTOS TEM NOVA ÁREA ALFANDEGADA




Como parte do plano de expansão, visando à criação do maior berço de atracação do País, a Libra Terminais Santos conta com uma nova área alfandegada. O novo espaço tem mais de 15 mil m² e está situado no T33, adquirido pelo Grupo Libra em julho de 2009 e que passou por ampla reforma, durante oito meses, com infraestrutura de pátio, armazém e costado e também na ampliação e modernização do parque de equipamentos.

A nova área faz parte do projeto Libra-Santos, com investimento de R$ 550 milhões em obras de modernização para a criação de um só berço de atracação com mais de 1,7 km, integrando o seus terminais, tornando-se um dos maiores do Brasil e único a ser dotado de infraestrutura para receber navios acima de 15 mil TEUs.

Segundo o presidente da Libra Terminais, Wagner Biasoli, com a unificação dos terminais, a capacidade deve passar dos atuais 850 mil TEUs para 1,7 milhão. Para isso, a Libra Terminais Santos vem se preparando, com a aquisição de equipamentos de ponta, como quatro novos portêineres com lanças maiores e três Eco RTGs. “A produtividade saltou para até 70 MPH”, afirma o executivo.

A Libra Terminais Santos vem crescendo sua movimentação e no final de julho operou, simultaneamente e de forma inédita, o CMA CGM Carmen e Tosca, dois navios de grande porte, cada um com 334 metros.

 

Fonte: Revista Porto S.A.
 
 
 
 
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