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terça-feira, 25 de abril de 2017

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INCÊNDIO DESTRÓI EMPILHADEIRA DE CONTÊINERES NO PORTO DE SANTOS




Incidente aconteceu na noite da última segunda-feira. Não há informações sobre feridos

m incêndio destruiu uma empilhadeira de contêineres no terminal da Localfrio, no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, na noite desta segunda-feira (24). O fogo não atingiu outros equipamentos, mas provocou uma densa fumaça escura. Não há informações sobre feridos.
O incidente ocorreu no fim da noite, na instalação localizada na Margem Esquerda do cais, em Guarujá (SP). O local é o mesmo onde, em janeiro de 2016, 66 contêineres foram destruídos por um incêndio iniciado a partir de uma reação química. Na ocasião, o sinistro provocou uma fumaça tóxica que atingiu a região.
Desta vez, o fogo ficou restrito ao maquinário e foi contido pela brigada da empresa. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Guarda Portuária ajudaram a extinguir as chamas e fizeram o trabalho de rescaldo. Ainda segundo a Localfrio, o terminal não precisou ser evacuado, mas a área do incidente foi isolada.

Segundo informações das equipes que atenderam a ocorrência, as operações nos terminais portuários no entorno não foram prejudicadas. As atividades na Localfrio foram suspensas momentaneamente, mas voltaram ao normal no início da madrugada desta terça-feira (25). A empresa afirmou que não há feridos.

Fonte: G1 Santos

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sábado, 16 de janeiro de 2016

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GUARDA ARRISCA A PRÓPRIA VIDA E SALVA CÃES PRESOS APÓS VAZAMENTO DE GÁS




Eduardo Soares diz que agiu por instinto ao entrar no meio da fumaça em SP.
Ele trabalha com os animais há cerca de oito anos. Cães passam bem.

Um guarda portuário de Guarujá, no litoral de São Paulo, conseguiu salvar a vida de vários cães que atuam para a corporação após o vazamento de gás que começou na quinta-feira (14) na área da empresa Localfrio, no Terminal 1 do Porto de Santos, que fica no Distrito de Vicente de Carvalho.

Eduardo Soares de Souza trabalha com os animais no canil da Guarda Portuária há cerca de oito anos e correu para o local onde eles ficam assim que soube do incidente. “Me deparei com aquela fumaça toda e todo mundo já tinha evacuado o terminal. Acabei entrando no meio da fumaça, porque pensei que não era justo os cães trabalharem toda uma vida ajudando a população e morrerem presos e em agonia como estavam”, afirma.

Os animais estavam passando mal por causa da fumaça emitida do local do vazamento e Eduardo começou a retirá-los do canil um por um. “Por um instinto e sem me dar conta do perigo que corri, eu consegui resgatá-los. Coloquei cada um deles na nossa viatura e de imediato fui até o Hospital Veterinário de Vicente de Carvalho, onde eles foram prontamente atendidos”, diz.
Todos os cães foram submetidos a tratamento. Alguns deles precisaram receber soro e já apresentam melhoras no estado de saúde desde que chegaram à unidade. “Graças a Deus hoje eles estão melhor”, comemora.

Veja a entrevista do GP Soares no Jornal da TV Tribuna:


ENTENDA O QUE ACONTECEU

- Choveu forte na região no Porto de Santos.
- Alguma estrutura nos contêineres do pátio de armazenamento provavelmente cedeu.
- A água da chuva entrou em contato com uma carga de um produto à base de cloro (ácido dicloro isocianúrico de sódio).
- Da reação química, surgiram focos de incêndio e a nuvem tóxica.
- A fumaça causa irritações de pele e de olhos e, caso seja inalada, também nos pulmões.
Combate a incêndios
Na manhã desta sexta-feira, os bombeiros informaram que entre 20 a 25 contêineres foram atingidos pelas chamas.
O trabalho está sendo feito por várias equipes que se dividem para resfriar o conjunto de contêineres e também atuam no combate individual em cada um deles. Os bombeiros utilizam 23 viaturas, um navio e um rebocador para captar a água do mar no combate ao incêndio.
Cidades atingidas
Várias áreas do complexo portuário precisaram ser evacuadas. A fumaça rapidamente se espalhou pela cidade de Guarujá e fotos registradas por moradores mostravam a Avenida Santos Dummont, a principal do município, coberta por uma névoa.
Por volta das 22h, a fumaça já tinha se espalhado pelas cidades de Guarujá, Santos e São Vicente e invadido várias casas ocasionando problemas respiratórios nos moradores.
A fumaça também invadiu o Pronto Socorro de Vicente de Carvalho. Os pacientes que estavam internados foram transferidos, juntamente com as equipes e ambulâncias, para a UPA Boa Esperança, na Rua Álvaro Leão de Carmelo, onde a Secretaria de Saúde de Guarujá afirmou que os pacientes terão tratamento especializado.
Efeitos da fumaça
As pessoas atendidas apresentaram ardência nos olhos ou mal-estar ocasionado pela fumaça. Apesar do transtorno, as vítimas não correm risco de morte.
Segundo Flavio Zambrone, médico toxicologista e professor aposentado da Unicamp, "esse produto é extremamente tóxico". Ele produz irritações de pele e de olhos e, caso seja inalado, causa irritação também nos pulmões.
"É um produto à base de cloro. Ele é estável, mas tem alto teor de cloro, que se dissolve na água. Por isso, outro problema será a questão ambiental que virá depois". Segundo o professor, o produto é usado na maioria das vezes em desinfecção de água, mas em grandes quantidades passa a ser tóxico.
Vários moradores recorreram a equipamentos de proteção. "As máscaras acabaram nos postos e nas farmácias. Consegui pegar uma das últimas. Tem muita gente passando mal por causa da fumaça", afirmou a doméstica Maria Rita.
O engenheiro Felipe Pavan, de 27 anos, que trabalhava na Santos Brasil no momento do acidente, conta que ninguém entendeu o que estava acontecendo quando o produto começou a vazar.
"Fomos orientados a ir ao local de resgate. O problema é que estava tudo tomado por fumaça. Depois orientaram a sairmos por outra área. Nos disseram que era amônia e nitro álcool. Nunca tinha visto uma emergência dessas", disse.
Quem precisar de atendimento médico por irritação nos olhos, dificuldades de respirar, tontura ou náuseas deve procurar somente as UPAs Boa Esperança, Rodoviária e Enseada.

Áreas evacuadas
A orientação é para as pessoas que moram em um raio de até 100 metros próximo ao local – ou seja, pessoas que residem no quadrante das avenidas Alvorada, Adriano Dias dos Santos, Santos Dumont e Rua Santidade Papa Paulo VI, além do Sitio Conceiçãozinha – procurem a casa de amigos ou parentes.
A evacuação foi pedida pela prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito (PMDB).
"A situação é grave. Quem está nos quarteirões próximos ao local deve deixar as casas imediatamente. Os moradores precisam ir para a casa dos vizinhos e ficar longe do local da explosão. Quem estiver em casa, a orientação é pegar panos secos e colocar nas portas e janelas. Não saiam de casa. Se o morador se sentir mal deve procurar a UPA imediatamente. Cuidado com a chuva, porque ela contém elementos químicos e pode queimar a pele", afirmou a prefeita.
Em nota, a prefeitura afirmou que está trabalhando em conjunto com agentes da Defesa Civil Estadual, Corpo de Bombeiros, Exército e secretarias de Saúde, Meio Ambiente, Governo e Defesa Social e monitorando a situação.
A assessoria de imprensa da Dersa, empresa responsável pelas travessias entre Santos e Guarujá, afirmou que a travessia de pedestres entre Vicente de Carvalho e a Praça da República foi temporariamente suspensa no final da tarde desta quinta-feira, por conta do acidente, mas foi liberada cerca de uma hora depois.

Fonte: G1 Santos.
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domingo, 11 de novembro de 2012

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TERMINAL LOCALFRIO RETOMA OPERAÇÕES NO PORTO DE SANTOS


SEGURANÇA PÚBLICA PORTUÁRIA / ALFÂNDEGA




A LOCALFRIO, terminal frigorífico que fica na Margem Esquerda (Guarujá) do Porto de Santos, retomou suas atividades no dia 04 de novembro. A decisão foi da desembargadora Consuelo Yoshida, em resposta a um mandato de segurança impetrado pela empresa, na semana passada. Com isso, movimentações e armazenagens de cargas foram liberadas no terminal.

De acordo com a liminar, o cancelamento da autorização da instalação portuária foi suspenso até que as informações sobre as irregularidades sejam analisadas pela Justiça.

A LOCALFRIO solicitou na Justiça a revogação e a anulação do ato administrativo da Superintendência da Receita Federal que, no último dia 24, cassou o alfandegamento (permissão para operar cargas procedentes do exterior ou a ele destinadas) da unidade de Guarujá. Consequentemente, todas as atividades da empresa foram suspensas.

De acordo com o argumento apresentado pela Receita, em comunicado publicado no Diário Oficial da União, o alfandegamento foi cassado porque a LOCALFRIO descumpriu dois itens previstos na Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003 (no inciso III, alíneas d e g), que tratam de alfandegamentos e legislação tributária.

O primeiro, fala sobre “a prática de ato que embarace, dificulte ou impeça a ação da fiscalização aduaneira”. Já o segundo se refere a “ação ou omissão dolosa tendente a subtrair ao controle aduaneiro, ou dele ocultar, a importação ou a exportação de bens ou de mercadorias”.

A área alfandegada em questão tem 75.278 mil metros quadrados e 467 tomadas para armazenagem de contêineres reefer. Também integram o terminal cinco câmaras frigoríficas com 24 mil metros quadrados para armazenagem em temperaturas que variam entre -25 e 18 graus. A empresa planejava investir em torno de R$ 60 milhões para aumentar a movimentação de contêineres no terminal.

Além dessa instalação, a LOCALFRIO conta com outra unidade em Guarujá, atualmente em fase de expansão. No entanto, esse segundo terminal, cujo terreno foi adquirido há cerca de um ano, não é alfandegado.


Fonte: Jornal A Tribuna



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domingo, 28 de outubro de 2012

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LOCALFRIO TEM CREDENCIAMENTO CASSADO



SEGURANCA PÚBLICA PORTUÁRIA / ALFÂNDEGA






A Localfrio teve o seu credenciamento para movimentação e armazenagem de mercadorias sob controle aduaneiro cassado nesta semana. A penalidade foi publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira (24) pela Superintendência Regional da Receita Federal.
 
A empresa evita comentar a penalidade, que a impede de receber cargas contendo mercadorias importadas ou destinadas a exportação, inclusive em regime de trânsito aduaneiro.
 
De acordo com a Receita Federal, a Localfrio teve sua autorização cassada porque infringiu as seguintes alíneas do inciso III do artigo 76 da Lei 10.833, publicada em 29 de dezembro de 2003.
 
d) prática de ato que embarace, dificulte ou impeça a ação da fiscalização aduaneira;
 
g) ação ou omissão dolosa tendente a subtrair ao controle aduaneiro, ou dele ocultar, a importação ou a exportação de bens ou de mercadorias.
 
As duas infrações apontadas pela Receita são sérias e podem causar diversas consequências para a Localfrio. Essa situação provoca a inevitável reanálise do modo que foi feita a prorrogação do contrato do terminal da empresa na margem esquerda do Porto de Santos. A opção pela continuidade do contrato, favorecendo a Localfrio, está de acordo a legislação e com os interesses do
 
Segundo o superintendente da Receita Federal,  José Guilherme Antunes de Vasconcelos, a empresa também está impedida de receber cargas contendo mercadorias importadas ou destinadas à exportação, inclusive em regime de trânsito aduaneiro.
 
As cargas que já estão armazenadas devem ter o despacho para consumo ou trânsito para outro terminal iniciado em até 30 dias.
 
 
Fonte: Diário do Litoral / Jornal a Tribuna
 
 
 
 
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LEGISLAÇÕES