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quarta-feira, 21 de outubro de 2020

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FORAGIDO POR TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS É PRESO EM PRAIA GRANDE

 

Segundo a prefeitura, em 2016, homem foi flagrado tentando entrar no Porto de Santos com malas cheias de drogas.

Uma equipe da Guarda Civil Municipal (GCM) de Praia Grande, no litoral de São Paulo, conseguiu localizar e prender, na tarde desta terça-feira (20), um homem de 33 anos, considerado foragido da Justiça por tráfico internacional e drogas. Ele teria apresentado nome falso na hora da abordagem, mas os guardas o reconheceram.

De acordo com informações fornecidas pela Prefeitura de Praia Grande, em 2016, o homem foi flagrado tentando entrar no Porto de Santos com malas cheias de drogas. Na época ele chegou a ser preso, mas logo depois, conseguiu sair da cadeia. Desde 2016, ele era considerado procurado.

A prisão dele ocorreu por volta das 15h, no bairro Aviação. Segundo a administração municipal, a placa do veículo em que o suspeito estava foi cadastrada no cerco eletrônico instalado na cidade, após a Polícia Federal informar que o procurado poderia estar em Praia Grande.

O carro foi rastreado e teve o percurso monitorado enquanto trafegava pelo bairro. Com a localização do suspeito, os guardas seguiram para o endereço apontado e ele foi abordado. No momento, o homem não apresentou nenhum documento e se identificou com nome falso. Com a foto, foi possível fazer o reconhecimento junto à PF.

Além de ser suspeito de traficar drogas internacionalmente, ele também é investigado por associação criminosa ao tráfico internacional de entorpecentes. Após ser preso, ele foi encaminhado para a Delegacia da Polícia Federal, em Santos.

Fonte: G1 Santos e Região



Esta publicação é de inteira responsabilidade do autor e do veículo que a divulgou. A nossa missão é manter informado àqueles que nos acompanham, de todos os fatos, que de alguma forma, estejam relacionados com a Guarda Portuária e a Segurança Portuária em todo o seu contexto. A matéria veiculada apresenta cunho jornalístico e informativo, inexistindo qualquer crítica política ou juízo de valor.      
                                                                                       
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quarta-feira, 10 de julho de 2019

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PF PRENDE EM SP PROCURADO PELA INTERPOL POR TRÁFICO DE DROGAS


Mulher de procurado pela Interpol posta no 'stories' do Instagram onde estavam — Foto: Reprodução

Ronald Roland era foragido da Operação Flak, da PF em Tocantins, que investiga uma quadrilha que usava aeronaves e um submarino no tráfico internacional de cocaína.
A Polícia Federal prendeu na tarde de terça-feira (9), em São Paulo, Ronald Roland, procurado pela Interpol e apontado como responsável por lavar dinheiro de uma organização que fazia tráfico de drogas. Ele era foragido da Operação Flak, da PF em Tocantins, que investiga uma quadrilha que usava aeronaves e um submarino no tráfico internacional de cocaína.
Ronald Roland (Foto: Reprodução JN/TV GLOBO)

Roland foi localizado após sua mulher colocar no Instagram o local onde almoçavam, o restaurante Uru Mar y Parrilla, na Zona Leste de São Paulo. Ele foi levado para a carceragem da Polícia Federal, na Lapa, Zona Oeste. Ele está com hematomas no rosto porque se recupera de uma cirurgia plástica.
Em março, a Justiça Federal do Tocantins ordenou a inclusão dos nomes de 11 foragidos da Operação Flak, da Polícia Federal, na lista da Interpol. A medida foi determinada pelo juiz Pedro Felipe de Oliveira após os suspeitos não serem localizados pela PF. Roland era um dos nomes.
O advogado de Ronald Roland, Rafael Moura, disse que vai entrar com habeas corpus nos próximos dias para pedir a liberdade de seu cliente.
Roland também foi citado nas operações Dona Bárbara (SP) e Veraneio (MT). Em todas era citado como responsável pela aquisição e preparação das aeronaves para o transporte de cocaína, além de lavar o dinheiro.
A relação de Roland com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e os cartéis mexicanos de Sinaloa e Los Zetas é mencionada no relatório final da Operação Dona Bárbara.
Flak
A Polícia Federal acredita que a quadrilha atua há pelo menos 20 anos. Os primeiros indícios de atividade são de novembro de 1999. Naquele ano, João Soares Rocha, apontado como chefe do grupo, fechou uma parceria com Leonardo Dias de Mendonça para administrar a Fazenda Paranaíba, no Pará.
Três anos depois, a propriedade rural foi sequestrada pela Justiça. A acusação era de que Mendonça, então considerado um dos maiores traficantes do país, utilizava pistas de pouso clandestinas na região para o transporte das drogas. Uma das pistas seria na fazenda. O caso foi durante a operação Diamante, também da PF.
A mulher de João Soares Rocha conseguiu reaver a fazenda na Justiça em 2006 e o imóvel é utilizado pela família até hoje. Na época ela alegou ser a real proprietária da terra e desconhecer as atividades ilícitas.
Para a PF, a negociação entre Rocha e Mendonça em 1999 é um indício de que o grupo desarticulado nesta quinta já atuava no narcotráfico desde então.
A organização
As investigações da Polícia Federal apontam que o grupo agia dividido em quatro núcleos. O primeiro era comandado por João Soares Rocha e tinha a função de gerenciar as operações de transporte e de distribuição de cocaína. Eles eram responsáveis pela comunicação com produtores e varejistas do tráfico, organização do transporte aéreo, recrutamento de pilotos e mecânicos para tarefas operacionais, definição das estratégias de fuga, seleção das pistas de pouso e pontos de apoio, além de outras funções gerenciais.
O segundo núcleo era composto de pilotos e ajudantes que prestam serviços regulares ao núcleo empresarial. Eles eram responsáveis pela condução das aeronaves adulteradas com drogas e dinheiro, além da elaboração de planos de voos irregulares, mapeando rotas para escapar do controle aeronáutico.
Mecânicos que adulteravam a estrutura dos aviões para prolongar a autonomia do voo integravam o terceiro núcleo. Eles também faziam manutenção das aeronaves e adulteravam os prefixos.
Os produtores ou compradores de cocaína, que contratam os serviços do núcleo logístico para o transporte e a distribuição da droga, são apontados pela PF como quarto núcleo.
Fonte: G1



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segunda-feira, 29 de abril de 2019

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APÓS SAIR DE BARCO EM MOVIMENTO, FORAGIDO DA JUSTIÇA É RECAPTURADO NO PORTO DE ÓBIDOS



Renilsom Batista, o Chacola, foi abordado por guardas portuários e apresentou apenas um CPF com dados de outra pessoa. Ele tem pena a cumprir pelo crime de tráfico de drogas
A Guarda Portuária do município de Óbidos, no oeste do Pará, realizou uma abordagem na noite de domingo (28), após um homem deixar o porto em atitude suspeita. Ele não havia passado pela fiscalização de rotina e desceu de um barco em movimento para tentar fugir dos guardas.
Ele foi abordado quando já estava saindo com um moto-táxi. Ao ser pedido um documento de identificação, o homem apresentou apenas um CPF rasgado, com os dados de Flávio Santos Pena. Após perguntas pessoais, os guardas descobriram que o documento não era dele.
O homem abordado é Renilsom Batista dos Santos, conhecido por Chacola, foragido da justiça que tem pena a cumprir pelo crime de tráfico de drogas. Ele também responde pelo crime de homicídio qualificado.
Chacola foi algemado pela Guarda Portuária, que acionou a Polícia Militar, e depois encaminhado à delegacia da cidade.



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