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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

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EU ESCRIBA – FAZENDO A POLÍCIA ACONTECER

NOTÍCIA / LIVRO




Autor



Marco Antonio Scandiuzzi, ex-guarda portuário, é Escrivão de Polícia Federal, formado em Administração de Empresas – Comércio Exterior. Professor da Academia Nacional da Polícia Federal em Brasília-DF. Autor do estudo Gestão de Recursos Humanos no Departamento de Polícia Federal – Uma reflexão sobre as especificidades do Escrivão de Polícia Federal. Autor do Caderno Didático do Curso de Formação profissional dos Escrivães de Polícia Federal. Autor do Livro Clandestinos.




Coquetel de Lançamento



No último dia 10/08, Scandiuzzi promoveu um coquetel no Terminal de Passageiros Giusfredo Santini – Concais – no Porto de Santos, para o lançamento do seu segundo livro; “Eu Scriba – Fazendo a Polícia Acontecer”.

Prestigiaram o evento Delegados, Escrivães e Agentes da Polícia Federal, Policiais Civis, representantes da Câmara Municipal de Santos, representantes de Agências Marítimas, Advogados militantes na região, familiares e amigos.






A Dra. Tertulina Fernandes de Vasconcelos, Gerente do Depto. Jurídico da CODESP, compareceu representando a empresa.









O Livro

O livro da Editora Scortecci é uma ficção contada por duas pessoas. João (um Escrivão) é o personagem principal e seu amigo (não identificado) é um contador de historis que ele arrumou alegando ter dificuldades para transportar suas ideias para o papel.
As mudanças ocorridas no mundo nas últimas décadas e a consequente evolução da violência serviram como dinamizador das ações policiais. Os mecanismos policiais foram se modificando ao longo do tempo, se estruturando e se modernizando. Nesse contexto, a figura do Escrivão de Polícia tomou rumos próprios.
Outrora tido como mero digitador ou formalizador de peças, passou a ter importância ímpar e direta nas investigações, continuando o que sempre fizera e passando a desempenhar novas atribuições.
Desmistificando o que se possa pensar, o que muitos desconhecem é que hoje o Escrivão de Polícia atua diretamente na linha de frente contra o crime.
A presente obra tenta, em seu íntimo, transportar o leitor para o centro das histórias policiais, narrando de forma leve e divertida, situações que só poderiam acontecer com quem efetivamente vive ou viveu aquela realidade.
Citação à Guarda Portuária
Em uma da passagens do livro, Scandiuzzi faz citação a Guarda Portuária: ”A Guarda Portuária – GPORT como era conhecida, é a Guarda da Companhia Docas do Estado de São Paulo. Cuida das áreas internas do Porto de Santos. Mantém rondas diuturnas e controla o trânsito. Antigamente era conhecida como “70” por conta do número do ramal utilizado na companhia para chama-los. Lá pelos idos de 1960. Conta a lenda que “desciam a borracha”, quando atendiam ocorrências com tripulantes embriagados nas boates da “boca de Santos”. Pura lenda.
Hoje a Guarda Portuária procura reconhecimento como Polícia Portuária. Se vão conseguir não sei, mas posso afirmar que lá há muito mais policiais que em muitas polícias por aí.”
Em seguida, Scandiuzzi narra um causo fictício (será) de uma ocorrência bizarra, apresentada no seu plantão pelo guarda portuário Jonas. Vale a pena ler.
O livro tem uma narrativa leve, interessante e divertida, que cativa o leitor. Em breve estará a venda nas livrarias, no entanto, se você quiser adquirir o livro por um preço mais acessível, você poderá solicitar um exemplar diretamente com o autor através do e-mail scandiuzzi.mas@dpf.gov.br .


Por Carlos Carvalhal

Um comentário:

  1. obrigado Carvalhal pelos comentários .... vc relatou fielmente o sentido do livro .... abraços

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