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segunda-feira, 3 de setembro de 2012
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA PARA A COPA
SEGURANÇA PÚBLICA / COPA 2014
O governo publicou no Diário Oficial da União (30/08), os detalhes do planejamento estratégico de segurança para a Copa do Mundo de 2014. A segurança vai ser fixada em três focos: ameaças externas, proteção de portos, aeroportos e fronteiras. As responsabilidades serão compartilhadas entre os governos federal, estaduais e municipais, inclusive as despesas financeiras. Mas a Polícia Federal contará também com a ajuda da Interpol, organização policial internacional.
A coordenação é da Secretaria Extraordinária para a Segurança de Grandes Eventos. O planejamento envolve não só as 12 cidades-sede da Copa – Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Salvador (BA) -, mas também as localidades vizinhas.
“Os três níveis de governo estarão trabalhando em estreita cooperação para integrar as instituições envolvidas e criar condições favoráveis para a implementação das ações de prevenção de riscos”, diz o texto. “O Estado brasileiro precisa munir-se de meios necessários para fazer frente a esse enorme desafio, prestando à sociedade um serviço de segurança pautado pela eficiência, balizada por padrões internacionais”.
Nas portarias, a orientação é integrar as ações, a exemplo do ocorrido em eventos como o carnaval, réveillon, Rock in Rio, Festival de Verão, Fifa Fan Fest, além dos Jogos Pan-americanos e Parapan-americanos Rio 2007. Paralelamente, o planejamento informa que a Polícia Federal atuará em parceria com a Interpol, que é uma organização policial internacional que atua em cooperação com as forças locais, quando acionada.
O texto alerta que na área de segurança estratégica é fundamental observar os espaços aéreo, terrestre e marítimo, além do conteúdo cibernético. As Forças Armadas serão acionadas para essas atividades. A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) vai coordenar o monitoramento das rotinas das cidades.
Porém, as preocupações com a Copa do Mundo de 2014 se voltam principalmente para a ocorrência de surpresas envolvendo o crime organizado, as torcidas violentas do Brasil e do exterior, além da exploração sexual de crianças e adolescentes, assim como ameaças terroristas e insegurança nas regiões de fronteira. O Brasil tem fronteira com dez países e mais de 15 mil quilômetros.
As portarias destacam que é fundamental planejar a Copa do Mundo pensando que deixará um legado para o país. Segundo o governo, a principal contribuição do evento será a integração entre as várias esferas do Poder Público. O esforço, diz o texto, é para reduzir, por exemplo, os índices de criminalidade.
“Assim, torna-se indiscutível a necessidade de que todo o planejamento tenha foco no legado a ser deixado para a área de segurança pública”, acrescenta o texto. “A experiência adquirida durante o processo, bem como a estrutura montada, ficará como legado para a política permanente de segurança pública.”
Fonte: Jornal do Brasil
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Especialista em Segurança Portuária, PFSO, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, articulista da Revista Segurança e Cia, Parecerista da Revista Brasileira de Segurança Pública.
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esta matéria nos dá o explícito intendimento de quanto os governos estaduais e federais estão preocupados com a segurança para o copa de 2014,porem o que me deixa plasmo é que a codesp tá pouco ligando com a segurança no porto,não vejo nenhum investimento na preparação dos seus fucionários,os taxistas,os funcionários hoteleiros,até o proprio comercio estão se adequando para este grande acontecimento,investindo em tecnologia,aprimorando o indioma para melhor receber os turistas.E a codesp(que ao meu entender)é uma das maiores areas de fronteira onde recebe navios de toda parte do mundo não ta nem aí,ela está pagando pra ver.o realinhamento salarial,os novos guardas que passaram no concurso,tudo está a passo de tartaruga.temos que eleger homens que tenham esta visão,de melhor salário,melhores condiçoes de trabalho e capacitação.que tenha uma politica para que santos não fique como um time de terceira divisão.
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