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SEMINÁRIO REALIZADO EM BRASÍLIA DISCUTIU O PAPEL DA GUARDA PORTUÁRIA

Evento foi promovido pela Federação Nacional dos Portuários (FNP) e pelo Conselho Nacional dos Representantes da Guarda Portuária (CONGPORT)...

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sexta-feira, 29 de abril de 2022

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POLÍCIA FEDERAL E RECEITA FEDERAL APREENDEM CERCA DE 2,7 KG DE ANFETAMINA NO PORTO DE SANTOS

 

O contêiner foi selecionado pela Área de Gestão de Riscos da RFB no âmbito da Operação Outlet

A Polícia Federal (PF) em operação conjunta com a Receita Federal do Brasil (RFB), apreendeu de cerca de 2,7 kg de anfetamina no Porto de Santos, no litoral de São Paulo. A droga estava oculta no interior de uma caixa com objetos de mudança, em contêiner proveniente dos EUA.

O contêiner foi selecionado pela Área de Gestão de Riscos da RFB, e foi localizada no dia 20 de abril, no âmbito da “Operação Outlet”, responsável por detectar um esquema logístico de envio de encomendas do exterior ocultas em contêineres despachados como "bagagem desacompanhada" para o Porto de Santos.

A droga foi apreendida pela PF, que realizou perícia no local dos fatos, a fim de subsidiar a investigação a ser conduzida em inquérito policial. Ninguém foi preso na ação.


A nossa missão é manter informado àqueles que nos acompanham, de todos os fatos, que de alguma forma, estejam relacionados com a Segurança Portuária em todo o seu contexto. A matéria veiculada apresenta cunho jornalístico e informativo, inexistindo qualquer crítica política ou juízo de valor.      

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segunda-feira, 27 de setembro de 2021

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RECEITA FEDERAL LOCALIZA MUNIÇÕES DENTRO DE BAGAGEM NO PORTO DE SANTOS

 

Ação faz parte da Operação "Outlet", iniciada em março

Na tarde da última quinta-feira, 23 de setembro, durante a conferência de uma carga importada declarada como bagagem desacompanhada no interior de um terminal alfandegado localizado no Porto de Santos, litoral de São Paulo, equipes da Receita Federal do Brasil (RFB) localizaram uma grande quantidade de partes de munição para armas de fogo e ferramentas específicas para montagem.

São projéteis e estojos de diversos calibres, sem aprovação do Exército Brasileiro, sendo que boa parte é destinada ao emprego em armas longas como fuzis ou de calibres restritos para o uso das forças de segurança.

A conferência se deu durante a Operação "Outlet", iniciada em março desse ano, que combate a remessa de mercadorias do exterior para o Brasil declaradas falsamente como Bagagem Desacompanhada para fugir da tributação e da fiscalização dos órgãos responsáveis, enviar bens proibidos ou simplesmente enviar encomendas e bens pessoais de forma irregular, ou seja, sem informar remetente e destinatário à Receita Federal.

As equipes da RFB em Santos que realizam a gestão de riscos e o monitoramento de cargas importadas já inseriram os parâmetros desse tipo de carga nos sistemas informatizados do órgão. Além disso, outros portos e unidades aduaneiras já foram alertados sobre o modo operacional empregado nesse esquema fraudulento de remessa de bens para o Brasil. Entretanto, cargas dessa qualidade ainda continuam chegando ao Porto de Santos, embora em menor quantidade.

Na ação desse dia, também foram localizadas outras mercadorias em grande quantidade, o que evidencia a destinação comercial, como acordeons, roupas e bebidas. Nesses casos, os itens são todos apreendidos, conforme prevê o Regulamento Aduaneiro.

Não é a primeira vez que servidores da RFB em Santos localizam armas ou munições em bagagem desacompanhada, mas a quantidade encontrada hoje surpreendeu a equipe.

No início do mês, a RFB apreendeu armas e munições escondidas em bagagens no Complexo Portuário de Suape, em Pernambuco.


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quinta-feira, 19 de agosto de 2021

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RECEITA FEDERAL APREENDE ARMAS ESCONDIDAS EM BAGAGENS NO PORTO DE SUAPE

 

Esquema fraudulento envolve importação de armamentos e outros itens em bagagens desacompanhadas

A Receita Federal do Brasil (RFB) detectou, no início do mês, no Complexo Portuário de Suape, em Pernambuco, um esquema logístico fraudulento, ao cruzar informações relacionadas de viajantes.

Ação ocorreu em parceria com as equipes de fiscalização e gestão de risco, com utilização de sistema de inteligência artificial, do Porto de Santos.

O esquema, que facilitava a entrada de armas e munições, entre outros itens, sem passar pela fiscalização, possui o mesmo modus operandi do detectado pela Operação Outlet que a RFB descobriu, em junho deste ano, no Porto de Santos.

Na bagagem fiscalizada foram encontrados 44 relógios novos, 17 bolsas femininas, 15 aparelhos de TV, um revólver de colecionador (modelo Derringer Philadelfia), uma pistola Taurus 40, um simulacro/arma de pressão "airsoft" para treinamento de tiro ao alvo, uma escopeta, um rifle, uma espada samurai, facas e pistolas.

O revólver de colecionador Derringer Philadelfia, é o modelo usado para atirar no presidente dos Estados Unidos, Abraham Lincoln, em 1865.

Nas mercadorias foram encontrados nomes de pessoas, o que pode significar que se trata de mercadorias previamente encomendadas e, portanto, com destinação comercial, o que é proibido para bens trazidos do exterior como bagagem.

Os donos das bagagens desacompanhadas recebiam auxílio emergencial do governo, mesmo morando nos Estados Unidos, o que despertou a suspeita.

Considera-se uma bagagem desacompanhada aquela trazida ao país ou enviada ao exterior na condição de carga, amparada por conhecimento de transporte ou documento de efeito equivalente. Na entrada ao país, a bagagem desacompanhada deverá chegar dentro dos três meses anteriores ou seis meses posteriores à chegada do viajante, com envio do local ou de um dos locais de estada ou de procedência do viajante.

Os contêineres, enviados como bagagens desacompanhadas por esses viajantes, foram escaneados. Nas imagens, as equipes notaram uma grande quantidade de itens da mesma mercadoria, ainda nas embalagens, e perceberam que não se tratava de uma bagagem desacompanhada. As equipes resolveram abrir os contêineres onde foram constatadas as irregularidades.

A Receita Federal estima que, o valor total das mercadorias encontradas em cada contêiner é, no mínimo, de R$ 500 mil.

Esquema

O esquema funciona assim: os consumidores compravam os itens por e-commerce, lojas de grife ou fornecedor atacadista. O comprador recebia, antes da compra, um endereço. Ele o informa como local de entrega à loja. Esse endereço fica nos Estados Unidos e é onde acontece a logística.

Dos EUA, as encomendas são despachadas como bagagem desacompanhada, no nome de supostos viajantes que funcionam como 'laranjas'. Os produtos são enviados ao Brasil por meio de contêineres em navios.

Na chegada ao porto, a carga era submetida à fiscalização como bagagem desacompanhada, driblando o pagamento de impostos e controle administrativo de órgãos competentes.

Por último, a carga era destinada a um local onde a descarga era permitida, e um membro do esquema enviava os itens aos verdadeiros endereços dos compradores.



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