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terça-feira, 18 de março de 2025

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POLÍCIA FEDERAL DEFLAGRA OPERAÇÃO EM CONJUNTO COM A POLÍCIA JUDICIÁRIA DE PORTUGAL


Ação cumpriu mandados para desarticular organização criminosa que usa mergulhadores para esconder drogas nos cascos dos navios

A Polícia Federal (PF) deflagrou na última terça-feira (11/3), em conjunto com a Polícia Judiciária (PJ), de Portugal, uma operação com o objetivo de investigar crimes de tráfico internacional de drogas, organização criminosa (Orcrim) e lavagem de dinheiro.

No Brasil, em algumas regiões, as diligências contaram com o apoio do BAEP - Batalhão de Ações Especiais de Polícia da Polícia Militar.

Segundo a PF, a ação, chamada de “Operação Emergentes”, teve como foco pessoas ligadas a Paulo Afonso Pereira Alves, conhecido no mundo do crime como BH ou Hugo, apontado pela PF como o principal líder da Sintonia Geral da Rua, do Primeiro Comando da Capital (PCC), na Espanha.

Investigação

A investigação teve início a partir de prisões realizadas na “Operação Sólis”, deflagrada em 7 dezembro de 2021 pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de São Paulo (MPSP) e do Espírito Santo (ES).

Na ocasião, foram cumpridos mandados em Vila Velha e Guarapari, no ES, e em Araraquara e Guarujá, em SP. Paulo Afonso Pereira Alves, conhecido no mundo do crime como BH ou Hugo, apontado como líder da Orcrim e quatro parceiros de facção foram presos em Vila Velha.

Paulo Afonso Pereira Alves, conhecido no mundo do crime como BH ou Hugo - Foto: Reprodução

Com a quebra do sigilo telemático dos celulares apreendidos com o grupo, foi possível constatar como a maior facção criminosa do Brasil se organiza em outros países.

SAIBA MAIS: OPERAÇÃO SOLIS REPRIME TRÁFICO DE DROGAS EM SP E NO ESPÍRITO SANTO

Em 21 de junho do ano passado, um mergulhador, de 31 anos, suspeito de acoplar drogas em navios, foi preso em Guarujá, no litoral paulista, ao transportar mais de 100 quilos de cocaína.

Em 24 de agosto, a PF apreendeu aproximadamente 114 kg de cocaína no casco de um navio no Porto de Santos. A embarcação tinha como destino a Espanha.

Mandados de Prisão

Segundo a PF, foram cumpridos sete mandados de prisão, dos quais cinco temporários e dois preventivos, ordenados pela 5ª Vara Federal de Santos. Os sete presos na operação ocuparam os lugares, nas ruas, do núcleo do PCC anteriormente chefiado por Paulo Afonso Pereira Alves, o BH.

Seis alvos foram detidos em Guarujá (quatro homens e duas mulheres) e, a partir de Cooperação Jurídica Internacional, um homem investigado por liderar a quadrilha foi detido na Vila de Alcochete, em Lisboa, Portugal. A Polícia Judiciária acrescentou que Fant reside legalmente em Portugal.

Modus Operandi

Submersos, os mergulhadores usavam as motos aquáticas para agir com rapidez e discrição, não chamando a atenção das autoridades portuárias europeias.

Em cada navio atracado, os mergulhadores retiravam, em média, 100 quilos de cocaína, quantidade que, em solo europeu, poderia render ao menos R$ 10 milhões.

Portugal

O alvo da ação foi uma célula do Primeiro Comando da Capital (PCC) em Portugal, responsável pela coordenação do envio e da distribuição de drogas na Europa.

Segundo a PJ, Gabriel Martinez Souza, o Fant, de 38 anos, era o responsável por coordenar uma equipe de mergulhadores especializados em retirar cargas milionárias de cocaína em navios que atracavam na Europa.

Gabriel Martinez Souza, o Fant - Foto: Reprodução

A droga era acondicionada clandestinamente nos cascos e caixas de leme das embarcações, antes de deixarem do Porto de Santos, no litoral de São Paulo.

Mandados de Busca e Apreensão

Vinte e seis mandados de busca e apreensão foram cumpridos em cidades de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Sendo 17 deles em Guarujá, dois em Santos, dois em Ribeirão Preto, um em Birigui, no estado de São Paulo. E ainda outros dois em Rolândia, no interior do Paraná e outro em Criciúma, em Santa Catarina.

No Brasil foram apreendidos aparelhos celulares, computadores, joias, cinco veículos, uma arma de fogo e outros objetos de interesse da investigação. Além disso, houve determinação de sequestro e bloqueio de bens e valores, com a finalidade de descapitalizar a organização.



Outro mandado de busca e apreensão foi cumprido em Portugal, mediante cooperação jurídica internacional. 

Na casa de Fant, a PJ encontrou e apreendeu um fuzil Ar15, duas pistolas, munição, veículos de luxo, equipamentos de mergulho, 30 mil euros (quase R$ 190 mil), além de barcos e motos subaquáticas.


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terça-feira, 18 de janeiro de 2022

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ESPANHOL ENVOLVIDO NO NARCOTRÁFICO É PRESO PELA POLICIA CIVIL

 

Apontado como o "Aquaman" do PCC, Joaquin Francisco Gimenez chegava a receber até R$ 350 mil por empreitada

Na última terça-feira (11) a Policia Civil do Estado de São Paulo (PCESP) prendeu no bairro Sítio Conceiçãozinha, Distrito de Vicente de Carvalho, em Guarujá, na Margem Esquerda do Porto de Santos, no litoral de São Paulo, um homem, por suspeita de envolvimento no tráfico internacional de drogas.

A prisão do espanhol Joaquin Francisco Gimenez, 34, apontado como o "Aquaman" do PCC foi realizada por policiais da 2ª Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) da Deic do Deinter-6. Ele era requisitado por organizações criminosas e chegava a receber até R$ 350 mil por empreitada.

Segundo a polícia, ele estava foragido da Justiça, e é o principal responsável pela tentativa de fixar de 890 kg de cocaína em cascos de navios, rumo à Europa, fundeados na Baía de Vitória, no Espírito Santo, em dezembro de 2021.

Prisão

De acordo com a Polícia Civil, ele foi localizado quando uma equipe realizava ações de campo, que investigava uma informação que um carregamento de drogas poderia ser embarcado em um navio, partindo do bairro Sítio Conceiçãozinha, na Margem Esquerda do porto.

Na campana, os investigadores avistaram dois homens em atitude suspeita, carregando uma mochila. Na abordagem, os suspeitos fugiram em sentidos diferentes. Porém, os policiais civis conseguiram deter o espanhol, que vestia trajes de mergulho.

Após realização de pesquisa, foi verificado que ele era procurado pela Justiça, em decorrência de investigações da Polícia Federal (PF). Em contato com a PF em Santos e Vila Velha (ES), foi confirmado o pedido de prisão preventiva dele, após a realização da Operação Morgan.

Segundo os policiais federais, ele é apontado de prestar serviços de mergulhador, colocando drogas em cascos de embarcações que iriam para a Europa, e também de fazer parte de uma organização criminosa.

Ele foi conduzido à unidade policial, e após o registro da captura, o homem foi encaminhado à cadeia, onde permanece à disposição da Justiça.

Empresário

Gimenez é empresário, dono da Cadiser, companhia voltada à manutenção de navios, com sede em Las Palmas, nas Ilhas Canárias. Essa região da Espanha é uma das principais rotas do tráfico internacional de cocaína da Europa.

Ele afirmou a Polícia Rodoviária Federal (PRF), durante uma fiscalização, que a sua empresa também atuava em Dakar, no Marrocos, e que no passado ele faturou US$ 1,4 milhão. Ele disse ainda que tinha restaurante em Santos e que pretendia montar no Brasil uma empresa especializada em limpeza de navios.

Namorada

Em 24 de novembro do ano passado, a namorada do espanhol, de 30 anos, foi parada em uma blitz da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Espírito Santo, quando retornava de Santos com a filha e três cachorros. No veículo dirigido por ela uma havia uma máquina a vácuo de embalar drogas.

Enquanto ela era interrogada, Gimenez compareceu no posto policial pilotando uma moto BMW. Ele disse que foi avisado da abordagem pela sogra, que teria recebido uma mensagem da filha via celular.

Questionado sobre a moto, ele declarou que havia comprado o veículo por R$ 51 mil. Já a namorada disse que o veículo que ela dirigia havia sido locado por um primo.

O espanhol e a namorada foram liberados pelos policiais rodoviários federais. Eles viviam temporariamente na Praia do Morro, em Guarapari, no Espírito Santo. Posteriormente, neste local, foi apreendido um passaporte dele.

Quadrilha presa

Sete integrantes da quadrilha ao qual ele fazia parte foram presos em Vila Velha (ES), no mês passado, e com eles também foram apreendidos 890 kg de cocaína em dois endereços. A suspeita da Polícia Federal (PF) é a de que o espanhol iria acoplar a droga em cascos de navios.

A maioria dos presos é radicada em Santos e alguns já foram indiciados por tráfico de drogas.  O chefe da quadrilha, no entanto, identificado como Felipe Marques da Costa, 36, conhecido como São Paulo, conseguiu escapar.

O primo da namorada dele, Marcos Vinícius Marcelino Teixeira, é um dos sete integrantes da quadrilha presos em Vila Velha e contra ele já havia um mandado de prisão.

Além dele, outros integrantes do bando já eram investigados pelo Ministério Público de São Paulo. O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), órgão subordinado ao Ministério Público Estadual, identificou os acusados após monitorar, com autorização judicial, o telefone celular de Felipe Marques da Costa, o São Paulo.

Felipe é apontado como o chefe da célula do PCC conhecida como "setor dos países". Ele também é investigado por comandar um "tribunal do crime" da facção criminosa que deixou vários mortos em Araraquara e municípios vizinhos.

Felipe conseguiu fugir ao cerco da força tarefa policial do Espírito Santo. O comparsa dele, Amir José Leite Ferreira, o Jogador, não teve a mesma sorte e é um dos sete presos.

O bando teve várias horas de conversas telefônicas interceptadas. O "Aquaman" também chegou a "cair no grampo telefônico. No início do monitoramento, o Gaeco não conseguiu descobrir a identidade dele, mas apenas o apelido: "Gordo".

Operação Solis

No dia 7 de dezembro três homens foram presos em flagrante numa residência no município de Vila Velha. No local foram apreendidos 510 kg de cocaína. No mesmo dia foram cumpridos quatro mandados de prisão temporária.

No dia seguinte foram apreendidos mais 380 kg de cocaína em uma embarcação nas proximidades da Praia do Ribeiro, em Vila Velha.

As ações fizeram parte da Operação Solis, coordenada pelo Gaeco de São Paulo e do Espírito Santo, com o apoio das polícias militar, Rodoviária e Federal.

A operação identificou que um estrangeiro era o responsável pela aquisição das embarcações utilizadas pela organização criminosa, bem como peáficolo embalamento e fixação da droga em cascos de navio.

Leia Também: OPERAÇÃO SOLIS REPRIME TRÁFICO DE DROGAS EM SP E NO ESPÍRITO SANTO

Operação Morgan

No último dia 06/01, a Força Tarefa de Segurança Pública do Espírito Santo, composta por Policiais Federais, Rodoviários Federais e Guardas Civis Municipais de Vitória e Vila Velha, deflagrou a Operação Morgan visando prender um estrangeiro identificado como o principal responsável pela tentativa frustrada de fixação de uma grande carga de cocaína (890 quilos) no casco de um navio que estava fundeado na baía de Vitória no mês de dezembro.

Dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos, uma lancha utilizada pelo grupo em suas ações ilegais foi apreendida e outros bens, como carros de luxo, foram bloqueados judicialmente no intuito de descapitalizar a organização criminosa dedicada ao tráfico internacional de drogas.

Entretanto e apesar dos esforços, o espanhol não foi localizado e a partir daquele dia passou a ser considerado foragido da Justiça.


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quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

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OPERAÇÃO SOLIS REPRIME TRÁFICO DE DROGAS EM SP E NO ESPÍRITO SANTO

 

Ação conjunta envolveu Gaeco, PM, PRF e PF

Na terça-feira da semana passada (7/12), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) dos estados de São Paulo e Espírito Santo, com apoio das Polícias Militares capixaba e paulista, da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), deflagraram a “Operação Solis” com o objetivo de aprofundar investigações sobre organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Os alvos são suspeitos de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC), facção que atua dentro e fora dos presídios, e de estabelecer intrincada rede de distribuição de drogas entre os estados de São Paulo e do Espírito Santo.

Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em Vila Velha e em Guarapari com sete pessoas presas. A operação também cumpriu mandados de busca e apreensão nos municípios de Araraquara e Guarujá, em São Paulo.

  Foto: Divulgação Gaeco

Em um depósito, na região de Interlagos, em Vila Velha, utilizado pelos investigados como entreposto do tráfico, foi apreendida meia tonelada de pasta-base de cocaína, causando prejuízo aos criminosos estimado em R$ 130 milhões.

No local foram presos em flagrante João Vitor dos Santos, Leonardo de Pádua Barbosa Pulis e Bruno da Silva Alves, com 507,5 kg de cocaína, além de grande quantidade de material utilizado para embalar a droga e presos em flagrante.

   Presos foram encaminhados à sede da Polícia Federal no ES — Foto: Diony Silva/TV Gazeta

Também foram presos temporariamente Amir Jose Leite Ferreira, Paulo Afonso Pereira Alves, Marcos Vinícius Marcelino Teixeira Silva e Caio Felippe Ferreira Silva. Ainda foi feita a apreensão de dois veículos e uma moto, usados no tráfico.

Outra etapa

Na quarta-feira (08/12), ocorreu mais uma etapa operação. Pela manhã, foram apreendidos mais 380 kg de cocaína em uma embarcação nas proximidades da Praia do Ribeiro em Vila Velha.

   Foto: Divulgação/PF

A embarcação que levava as drogas foi interceptado por uma lancha da PF, mas os ocupantes conseguiram sair do barco e fugir de carro.

A apreensão contou com o apoio do helicóptero do Notaer, que fez buscas pelos homens que estavam no barco após eles fugirem na direção do Morro do Moreno.

As drogas e o barco foram encaminhados para a Superintendência da PF e nenhum suspeito foi preso.

Tráfico Internacional

De acordo com policiais que participaram da apreensão, existe a suspeita de que a droga apreendida seria enviada para Europa. Primeiro ela seria embalada e depois levada em pequenos barcos até navios que já estão em alto mar.

   Foto: Divulgação Gaeco

Toda a droga e os presos foram levados para a sede da Superintendência da PF no ES, em Vila Velha.

Operação Solis

A Operação Solis, tem objetivo desmantelar uma organização criminosa especializada na lavagem de dinheiro proveniente dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas e casas de prostituição.

Em maio deste ano, cerca de 90 policiais federais cumpriram nove mandados de prisão preventiva e 17 mandados de busca e apreensão, em três estados: Paraná (Boa Vista da Aparecida, Cascavel, Colombo, Curitiba, Matinhos e Piraquara); Santa Catarina (Blumenau, Florianópolis e Massaranduba) e Rio Grande do Sul (Getúlio Vargas).

Na ocasião oito suspeitos foram presos. Segundo a PF, durante a operação foram apreendidos vários veículos de alto valor de mercado, dentre eles um Jaguar. Três armas, uma calibre 12, 9mm e um rifle calibre 22, também foram localizadas. R$ 5 mil em espécie, celulares, documentos de imóveis e um jet ski.

         O líder da organização ostentava carros de luxo, jets ski e casas de praia – Foto: Polícia Federal

Além disso, foi pedido à Justiça o sequestro de vários bens e imóveis, pois as casas de prostituição foram compradas pela quadrilha com o dinheiro do crime.

Para efetuar a lavagem de dinheiro, os criminosos utilizavam empresas, uma delas fictícia, com o objetivo de dar aparência de legalidade aos negócios e à ostentação de bens e valores, frutos dos crimes praticados.

       Os suspeitos usavam casas de prostituição para a lavagem de dinheiro — Foto: Divulgação/PF

Uma das formas utilizadas na lavagem de dinheiro é o recebimento de valores nas casas de prostituição, mediante uso de máquinas de cartão de crédito vinculadas a empresas do ramo de cosméticos e energia solar. Durante o período investigado, o líder da organização criminosa movimentou mais de R$ 1,6 milhão no sistema bancário, ostentando, assim, carros de luxo, jets ski, casas na praia, entre outros.

Nome da Operação

A operação foi batizada de “Solis” em alusão ao Sol, que é a estrela central do Sistema Solar, pois é dessa forma que se comporta o principal investigado desse procedimento, buscando todos os holofotes, ostentando veículo de alto padrão para ser o centro das atenções na pequena Cidade de Boa Vista da Aparecida/PR. Além disso, o crime de lavagem de dinheiro é realizado valendo-se da empresa do ramo de energia solar.


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