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sexta-feira, 1 de novembro de 2024

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POLÍCIA CIVIL PRENDE QUADRILHA QUE FALSIFICAVA SOJA DESTINADA AO PORTO DE PARANAGUÁ

A operação foi realizada em conjunto com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Eles trocavam soja por areia

A Polícia Civil do Paraná (PC-PR) prendeu em Curitiba, no dia 24 de outubro, três pessoas em flagrante suspeitas de envolvimento em esquema de adulteração de farelo de soja para cargas destinadas à exportação.

As cargas estavam sendo substituídas em um galpão na capital e seguiam para o Porto de Paranaguá. Foram presos um caminhoneiro, um ajudante e o gerente do barracão.

A operação foi realizada em conjunto com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e na ação, também foi apreendido um trator avaliado em mais de R$ 700 mil, caminhão e materiais utilizados no processo de falsificação.

Segundo a polícia, o farelo de soja era parcialmente substituído por materiais como areia, cascas e outros resíduos.

As investigações tiveram início após denúncias de que caminhoneiros desviavam a rota original da viagem para adulterar as cargas. O barracão estava sendo monitorado pelas equipes policiais que identificaram um fluxo irregular de caminhões.

“O barracão vinha sendo monitorado pela PCPR após identificarmos um fluxo irregular de caminhões desviando da rota com destino a Paranaguá. Esta ação conjunta visa coibir essa prática, que vem ganhando notoriedade nos últimos tempos”, disse o delegado da PCPR André Feltes.

Os suspeitos foram autuados por corromper, adulterar, falsificar ou alterar substâncias alimentícias destinadas ao consumo. As penas podem chegar a oito anos de prisão.


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segunda-feira, 28 de agosto de 2023

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CAMINHONEIROS SÃO PRESOS APÓS ADULTERAR CARGA DE AÇÚCAR NO PORTO DE SANTOS

 

Terra era misturada ao açúcar para pesar mais e enganar a fiscalização da segurança portuária

Na última segunda-feira (21) dois caminhoneiros, de 39 e 64 anos, foram presos em flagrante por adulterar cargas de açúcar que seriam exportadas pelo Porto de Santos, no litoral de São Paulo. Os criminosos roubavam parte da carga e completavam com terra para enganar a fiscalização de segurança portuária.

De acordo com a Polícia Civil, cada caminhão transportava em média uma tonelada de açúcar. A mercadoria foi levada para o terminal portuário para ser exportada.

Porém, durante o trajeto, os criminosos roubavam parte da carga. Para a fiscalização não perceber, eles misturaram terra com açúcar. Quando os fiscais foram pesar a mercadoria, a quantidade era a mesma que estava na documentação. Porém, havia uma parte de açúcar e a outra de terra.

Técnicos de segurança avaliaram amostras de açúcar que foram retiradas de caminhões e viram que o produto estava contaminado com terra. Eles avisaram os policiais do 2º Distrito de Santos sobre o ocorrido.

Com isso, a polícia iniciou buscas na região para localizar os dois caminhões. Eles foram identificados em um galpão, no bairro Paquetá, junto com os dois homens. A perícia criminal foi acionada no local e atestada a falsificação da substância alimentícia.

Segundo a Polícia Civil, um terceiro motorista, de 38 anos, também estava com os dois suspeitos. Ele foi identificado e indiciado por participação no crime. Os motoristas foram presos em flagrante e encaminhados ao Distrito Policial e, posteriormente, ao sistema penitenciário.

Fonte: g1SantoseRegião


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sábado, 15 de março de 2014

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POLÍCIA PRENDE QUADRILHA QUE ADULTERAVA SOJA PARA EXPORTAÇÃO





A Polícia Civil de São Paulo prendeu quatro pessoas de uma quadrilha suspeita de adulterar soja destinada à exportação pelo Porto de Santos, no litoral do estado de São Paulo. Seis caminhões, com 200 toneladas de grãos que substituiriam a soja, foram apreendidos no último dia 06 de março. O carregamento fazia parte de um esquema de adulteração de cargas de soja que funcionava havia pelo menos seis meses no Estado, informou a Polícia Civil.
O esquema, que desviou milhares de toneladas de soja que seria enviada ao exterior, era composto por motoristas, funcionários do Porto de Santos e, principalmente, donos de empresas tradings (empresas que fazem a intermediação entre o exportador e o importador) compradoras e secadoras de grãos. Quatro pessoas foram presas, e três empresários, de Santos, Ourinhos e Assis, tiveram a prisão decretada, pelo delegado João Beffa, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ourinhos (SP).
Os caminhões, que deveriam estar carregados com 200 toneladas de soja, estavam com apenas 20% da carga ocupada pelo grão, o volume restante era formado por milho e trigo de má qualidade.
Segundo o delegado João Beffa, titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ourinhos, há seis meses sua equipe investigava o esquema, que pode ter desviado milhares de toneladas de soja no período. "Esses dias, 13 caminhões tiveram de retornar do Porto de Santos porque a carga não foi aceita", contou. "Infelizmente não apreenderam os carregamentos", lamentou.
Na tarde de quinta-feira (06), Beffa decidiu dar o flagrante, em uma operação realizada no Posto Cometa, na Rodovia Raposo Tavares (SP-270), onde três caminhões aguardavam para seguir viagem a Santos. "Quando abrimos, constatamos que apenas 20% da carga, que ficava por cima, era soja. O restante, embaixo, era milho e trigo de má qualidade, sem preço de mercado", contou. “A gente sabe que eles usaram outros produtos, como refugo de soja, sorgo e de alho, que nem tem preço no mercado”, disse.
Na operação, foram apreendidas as carretas, e com os motoristas e o batedor, uma arma e munição, além de R$ 49,5 mil em dinheiro, que seria usado para suborno. “Todos ganhavam no esquema, caminhoneiros, funcionários do porto, como os classificadores de carga, e principalmente, os empresários que compravam a soja e carregavam os produtos falsos dentro de suas empresas”, afirmou. Segundo o delegado, o conferente, por exemplo, recebia R$ 1,5 mil para liberar a entrada de cargas no Porto de Santos.
De acordo com Beffa, três caminhões com cargas de soja adulteradas foram apreendidos no Porto de Santos na sexta-feira (07), mas o número de apreensões poderia ser maior. “Recentemente, 13 caminhões foram proibidos de descarregar e ficaram esperando autorização lá. Infelizmente, essas cargas não foram apreendidas”, disse. Nesta sexta-feira, o delegado pediu a prisão de donos de tradings compradoras de grãos. “Pedimos a prisão de três deles, que temos provas de envolvimento no esquema”, afirmou.
Segundo o delegado, o esquema era feito bem antes das investigações terem inicio. “Desconfio que este esquema era feito havia muito tempo. E sabemos que ele não era só praticado nesta região, continua em outras regiões.” O delegado disse ter recebido muitas ligações denunciando adulterações em outras regiões do País, que ele não quis divulgar quais eram. “Temos o caso de que até soja queimada num silo que pegou fogo foi usada para adulterar cargas”, contou.
Além disso, para o delegado, o esquema também ocorre com outros produtos. “Não tenho provas, por isso não posso dizer quais, mas é possível que outros produtos enviados para exportação também estejam sendo adulterados”, disse.


Fonte: Terra / Exame
Edição: Segurança Portuária Em Foco








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