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segunda-feira, 9 de junho de 2014
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Autor
GUARDA PORTUÁRIA DO RIO DE JANEIRO QUER FUNDAR SINDICATO PRÓPRIO
No
próximo dia 23, os guardas portuários do estado do Rio de Janeiro realizarão assembleia
para a criação do Sindicato dos Guardas Portuários Empregados de Autoridades Portuárias
dos Municípios de Arraial do Cabo, Angra dos Reis, Itaguaí, Niterói e Rio de
Janeiro.
A
Comissão Pró- Fundação é presidida por Dejacy da Conceição, atual presidente da
Associação dos Guardas Portuários do Rio de Janeiro. A assembleia será
realizada na Rua Silvino Montenegro nº 88, no Bairro de Gamboa, Rio de Janeiro.
Atualmente
os guardas portuários do estado do Rio de Janeiro são representados pelo
Sindicato dos Portuários do Rio de Janeiro, tendo em sua diretoria Ange Biniou,
Roberto Pinho do Nascimento, Sergio Ricardo Mendonça, entre outros.
Os
representantes da categoria no Sindicato dos Portuários estão sempre presentes
em Brasília acompanhando todos os assuntos referentes a Guarda Portuária. Recentemente
denunciaram as péssimas condições de trabalho atualmente impostas aos guardas
no Porto do Rio de Janeiro.
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Sindicato dos Portuários do Rio de Janeiro

Especialista em Segurança Portuária, PFSO, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, articulista da Revista Segurança e Cia, Parecerista da Revista Brasileira de Segurança Pública.
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Haja café e rosquinhas para tantas boquinhas...
ResponderExcluirNão quero entrar em polêmicas nem comparações, mas o nosso trabalho, enquanto Sindicato dos Portuários do RJ, em defesa de direitos e ganhos para a Categoria Portuária, tem feito, faz a diferença e é paradigma de conquistas. Quanto a Guarda Portuária, é de conhecimento de todos, conforme o próprio texto acima reconhece, a nossa presença, dedicação, importância, e ações técnicas e políticas em todos os projetos, defesa de direitos e avanços da Guarda Portuária.
ResponderExcluirÉ simples constatar, pesquisem e vejam quem estava e está presente e quem foi e é referencia na luta e na conquista do justo e necessário à Guarda Portuária.
Quanto a criação de um Sindicato da Guarda Portuária, além da possibilidade de cararacterizar como atividade do vigilante, devido registro no CBO em relação a atividade, só divide e enfraquece a Categoria como um todo e muito mais os próprios guardas. Essa ação perigosa e separatista teve origem no gabinete da Superintendência da Guarda Portuária do Rio de Janeiro, pois o nosso trabalho contraria e tem impedido as pretensões pessoais do seu titular que não pertence ao quadro funcional da CDRJ.
A pergunta que deixo no ar é a seguinte: A quem interessa e qual será o objetivo da divisão de uma Categoria que é exemplo de lutas e conquistas?
Sergio Giannetto, presidente do Sindicato dos Portuários do Rio de Janeiro