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sábado, 24 de outubro de 2015

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QUADRILHA ATIRA E FOGE PELO MAR




Policiais perseguiram os bandidos até a Praia do Goes.
Polícia Militar realizava operação para combater o tráfico na Favela da Prainha.
Comunidade fica localizada na Margem Esquerda do Porto de Santos.


Policiais militares tiveram que utilizar uma catraia (embarcação de madeira de baixa velocidade) para perseguir bandidos que estavam em um barco rápido de alumínio, na noite desta quarta-feira (21), em Guarujá. Os criminosos tinham trocado tiros com oficiais do Batalhão de Ações Especiais (Baep) durante operação na Comunidade da Prainha.
Após receberem uma denúncia anônima sobre tráfico de drogas, os policiais do Baep, a tropa de elite da Polícia Militar na Baixada Santista, se deslocaram até o bairro, localizado em Vicente de Carvalho e às margens do Canal do Estuário. Eles foram recebidos a tiros, enquanto caminhavam pela praia, rente aos imóveis.
Após os disparos, houve revide. Os bandidos, porém, conseguiram fugir em uma embarcação verde, semelhante àquela usada na fuga de criminosos que realizaram um arrastão no Terminal de Barcas e de um shopping em Guarujá, na última segunda-feira (19). Na ocasião, toda a ação foi flagrada por uma equipe da Receita Federal.

Sem qualquer embarcação que pudesse dar apoio à ação do Baep pelo mar e que pudesse colaborar com o cerco, um alerta foi emitido via rádio. Outros policiais, mas de patrulhamento comum, flagraram o momento em que o barco dos bandidos seguiu em direção à Praia do Góes. Eles, então, utilizaram uma catraia para chegar até o local.
No entanto, até chegarem à praia, os bandidos já tinham escapado. Eles depararam-se com a embarcação utilizada por cerca de seis criminosos abandonada na areia. Devido à escuridão, também não foi possível fazer varreduras pelo matagal próximo que, provavelmente, foi utilizado como esconderijo do bando.

O caso foi levado para Delegacia Sede de Guarujá e será investigado pelo 2º Distrito Policial. A comunicação da Polícia Militar esclareceu que os policiais não utilizaram lanchas do Grupamento Marítimo dos Bombeiros ou da Polícia Militar Ambiental em razão do imediatismo da emergência. Até deslocar as viaturas náuticas, seria tarde demais.
Por enquanto, nenhum dos envolvidos nesse caso foi preso. A Polícia Civil não soube informar se eles tinham alguma relação com o crime ocorrido na última segunda-feira.



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