O presidente do sindicato abriu mão de defender os postos
de trabalho da categoria
No
dia 21 de junho, ocorreu mais uma audiência no Ministério Público do Trabalho
(MPT), presidida pela procuradora Silvia Silva da Silva, no processo referente
a extinção da terceirização da Guarda Portuária nos Portos do Pará.
Nessa
nova audiência, a Companhia Docas do Pará (CDP), que se fez representar pela
gerente jurídica Maria da Conceição Campos CEI, pela supervisora de processos
administrativos e contencioso Fernanda Quindere Tavares Batista, pelo
supervisor de segurança Alan Jonatas Silva, pelo supervisor de segurança Francisco
José Martins Camelo e pelo gerente de segurança João Gualberto Alves dos Reis,
apresentou algumas informações.
Alegaram
esses representantes da CDP que atualmente há quatorze postos da Guarda
Portuária no Porto de Vila do Conde, englobando um total de 54 (cinquenta e
quatro) guardas portuários, no entanto, existe a necessidade de apenas 46 (quarenta
e seis guardas), podendo a guarnição de dois postos ser deslocada para atender
a necessidade da Companhia, no Porto de Belém.
Segundo
eles, atualmente existem guardas portuários no Porto de Vila do Conde
realizando serviços administrativos, típicos de técnico portuário, admitindo o
desvio de função, razão pela qual serão admitidos dois técnicos portuários para
assumirem a função.
Os
representantes da CDP também argumentaram que a Companhia efetuou um
levantamento e constatou que nos portos de Altamira e Ôbitos não há necessidade
de guardas portuários, pois esses portos são, na verdade, instalações
portuárias de pequeno porte sob a administração da CDP, onde existe apenas um
administrador e um posto da Guarda Portuária com quatro guardas em cada porto,
razão pela qual a Companhia entende ser desnecessário a presença de guardas,
substituindo eles por agentes de portaria, fazendo a remoção desse efetivo para
suprir a necessidade no Porto de Belém.
O
Sindicato da Guarda Portuária do Pará e Amapá (Sindiguapor), representado pelo
seu presidente, Jonas Melo Pereira, de forma estranha, abrindo mão de defender os
postos de trabalho da categoria que representa, concordou com a proposta da
empresa.
Diante
da manifestação do representante do sindicato, o MPT não se opôs a proposta,
não aceitando, no entanto, com a contratação de agentes de portaria para os
portos de Altamira e Ôbitos, tendo em vista que seria uma nova modalidade de
terceirização e que tais empregos não existem na estrutura organizacional da
companhia.
Clique aqui e veja a ata da audiência
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COMENTÁRIOS
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SINDICATO PATRONAL COM PRESIDENTE
ResponderExcluirPELEGO E ENTREGUISTA E SUBSERVIENTE.
CILENO BORGES
O PARA!!!! O PARA!!!! PASSA O CEROL NESSES VENDEDORES DA CATEGORIA AI , O PARA!!!
ResponderExcluirATENÇÃO AI !!!!!
GP ALEXANDRE - ES
Isso é moeda de troca pura.
ResponderExcluirEm troca da indicação do GERSEG prlod sindicatos o GERSEG facilita a ida de alguns daqui do conde pra BELEM.
É só observar os contemplados
A GRANDE maioria é da diretoria do Sindicato que cala a boca dos associados emprestando dinheiro a rodo
VALNEI
VILA DO CONDE
Infelizmente isso vem ocorrendo em quase todas as categorias. Falta caráter aos que se dizem líderes de uma categoria.
ResponderExcluirMANDATO DE INTERESSES PRÓPRIOS!
ResponderExcluirO PRESIDENTE EM QUESTÃO É UM POÇO DE SOBERBA, ACHA QUE PODE TUDO! QUE É DONO DA VERDADE, QUE ESTÁ ACIMA DA LEI!
HÁ MUITO TEMPO VINHA PERDENDO O INTERESSE EM DEFENDER A CLASSE SE FOI HÁ MUITO TEMPO, CORRE APENAS NA BUSCA INSESSANTE DOS SEUS INTERESSES!
A HUMILDADE PASSOU BEM LONGE DO MESMO!