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LEGISLAÇÕES

terça-feira, 27 de abril de 2021

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GUARDA PORTUÁRIA E ANTAQ FISCALIZAM CHEGADA DE CAMINHÕES SEM AGENDAMENTO NO PORTO DE SANTOS

 

Coordenada pela Santos Port Authority (SPA) e Antaq, a operação contou com apoio da Polícia Militar (PM) e da Prefeitura Municipal de Guarujá (PMG)

Na última quinta-feira (22) a Guarda Portuária (GPort) e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) iniciaram uma operação conjunta  na margem esquerda do Porto de Santos, em Vicente de Carvalho, Distrito de Guarujá, no litoral de São Paulo.

Coordenada pela Santos Port Authority (SPA) e Antaq, a operação contou com apoio da Polícia Militar (PM) da Prefeitura Municipal de Guarujá (PMG), e dos terminais localizados na margem esquerda (Guarujá).

Objetivo

Os agentes fiscalizaram os caminhões que chegam ao porto fora da “janela de agendamento”, assim denominado o intervalo de cinco horas em que ele pode chegar ao terminal – a hora agendada e mais quatro, sendo duas horas antes ou duas depois.

A ação começou a ser elaborada em janeiro, por meio de reuniões sistemáticas de um grupo de trabalho criado para este fim. O grupo constatou que um alto índice de caminhoneiros (aproximadamente 40%) chegava ao complexo portuário fora da janela de agendamento, causando transtorno no acesso aos terminais, com reflexo na mobilidade dos munícipes, impactando negativamente a relação Porto-Cidade.

Duas Fases

O grupo estabeleceu duas fases de operação. A primeira foi cunho educativo e durou até o dia 21 de abril, quando foram realizadas ações de conscientização junto aos transportadores, caminhoneiros e terminais da margem esquerda, ressaltando a importância e relevância do cumprimento dos agendamentos.

A segunda fase iniciada na quinta-feira, de cunho fiscalizatório, atuou para que os veículos que não constassem da janela de agendamento fossem orientados a se retirar da área portuária e retornar à origem, sendo acompanhados por equipe do Grupamento de Ações Estratégicas (GAE) da Guarda Portuária até a saída do Porto Organizado.

Nas ações, houve um comportamento colaborativo por parte dos caminhoneiros. No primeiro dia, 308 caminhões retornaram por estar fora da janela de agendamento, o equivalente a 17% dos que se destinaram aos terminais. A ação seguiu até domingo. O monitoramento do fluxo de caminhões no Porto é realizado diuturnamente pela SPA e Antaq, entretanto, sempre que for observada movimentação extra ou formação de filas, operações dessa natureza poderão ser desencadeadas.

Polícia Militar

A Polícia Militar realizou operação simultânea nas vias municipais, no entorno da região portuária, para evitar assaltos aos caminhoneiros nas eventuais filas que viessem a se formar no entorno durante o período de realização da operação no Porto. Já a Polícia Militar Rodoviária cuidou do monitoramento na rodovia de acesso à margem esquerda. Pela SPA, participam desta ação a Guarda Portuária e a Gerência de Fiscalização e Medição das Operações.

A SPA e a Antaq entendem que as ações de conscientização e fiscalização desenvolvidas contribuem sobremodo para o incremento da eficiência das operações, bem como para a diminuição de eventuais impactos do fluxo de caminhões na área portuária e municípios adjacentes. Além disso, permite a redução da fila de espera dos caminhoneiros possibilitando, dessa forma, que outras viagens sejam planejadas.

Na última quinta-feira (22) a Guarda Portuária (GPort) e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) iniciaram uma operação conjunta  na margem esquerda do Porto de Santos, em Vicente de Carvalho, Distrito de Guarujá, no litoral de São Paulo.

Coordenada pela Santos Port Authority (SPA) e Antaq, a operação contou com apoio da Polícia Militar (PM) da Prefeitura Municipal de Guarujá (PMG), e dos terminais localizados na margem esquerda (Guarujá).

Objetivo

Os agentes fiscalizaram os caminhões que chegam ao porto fora da “janela de agendamento”, assim denominado o intervalo de cinco horas em que ele pode chegar ao terminal – a hora agendada e mais quatro, sendo duas horas antes ou duas depois.

A ação começou a ser elaborada em janeiro, por meio de reuniões sistemáticas de um grupo de trabalho criado para este fim. O grupo constatou que um alto índice de caminhoneiros (aproximadamente 40%) chegava ao complexo portuário fora da janela de agendamento, causando transtorno no acesso aos terminais, com reflexo na mobilidade dos munícipes, impactando negativamente a relação Porto-Cidade.

Duas Fases

O grupo estabeleceu duas fases de operação. A primeira foi cunho educativo e durou até o dia 21 de abril, quando foram realizadas ações de conscientização junto aos transportadores, caminhoneiros e terminais da margem esquerda, ressaltando a importância e relevância do cumprimento dos agendamentos.

A segunda fase iniciada na quinta-feira, de cunho fiscalizatório, atuou para que os veículos que não constassem da janela de agendamento fossem orientados a se retirar da área portuária e retornar à origem, sendo acompanhados por equipe do Grupamento de Ações Estratégicas (GAE) da Guarda Portuária até a saída do Porto Organizado.

Nas ações, houve um comportamento colaborativo por parte dos caminhoneiros. No primeiro dia, 308 caminhões retornaram por estar fora da janela de agendamento, o equivalente a 17% dos que se destinaram aos terminais. A ação seguiu até domingo. O monitoramento do fluxo de caminhões no Porto é realizado diuturnamente pela SPA e Antaq, entretanto, sempre que for observada movimentação extra ou formação de filas, operações dessa natureza poderão ser desencadeadas.

Polícia Militar

A Polícia Militar realizou operação simultânea nas vias municipais, no entorno da região portuária, para evitar assaltos aos caminhoneiros nas eventuais filas que viessem a se formar no entorno durante o período de realização da operação no Porto. Já a Polícia Militar Rodoviária cuidou do monitoramento na rodovia de acesso à margem esquerda. Pela SPA, participam desta ação a Guarda Portuária e a Gerência de Fiscalização e Medição das Operações.

A SPA e a Antaq entendem que as ações de conscientização e fiscalização desenvolvidas contribuem sobremodo para o incremento da eficiência das operações, bem como para a diminuição de eventuais impactos do fluxo de caminhões na área portuária e municípios adjacentes. Além disso, permite a redução da fila de espera dos caminhoneiros possibilitando, dessa forma, que outras viagens sejam planejadas.



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