Noticias e artigos em tudo que envolve a segurança nos portos do Brasil

Postagem em destaque

AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS PUBLICA EDITAL DE CONCURSO PARA A GUARDA PORTUÁRIA

As inscrições serão aceitas durante os dias 1º de abril a 06 de maio. A data prevista para a prova é 23 de junho A Autoridade Portuária de...

LEGISLAÇÕES

sexta-feira, 3 de junho de 2016

3

MP OBRIGA DOCAS A ARMAR A GUARDA PORTUÁRIA




A Companhia Docas tem 120 dias para providenciar o início dos trâmites necessários do porte de arma e do armamento.

Em audiência realizada no dia 24 de maio, no qual a Companhia Docas do Pará (CDP) foi representada pelo seu presidente, Parsifal de Jesus Pontes e pelo Diretor Administrativo Financeiro, Raimundo Rodrigues do Espírito Santo, a empresa firmou um Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta perante o Ministério Público do Trabalho, Procuradoria Regional do Trabalho da 8ª Região, pela Procuradora do Trabalho Carol Gentil Uliana Porto, em vista as irregularidades apresentadas em 17 de março desse ano, que originaram o Inquérito Civil 000499.2016.08.000/1.
O Termo de Compromisso fixou obrigação pela CDP para cumprir a legislação trabalhista e previdenciária em vigor, em qualquer local da federação que exercer as suas atividades econômicas, em especial em fornecer porte de arma, bem como os armamentos necessários aos guardas portuários, nos termos do Regulamento Interno da Guarda Portuária da Companhia Docas do Pará e do Edital do Concurso Público a que os guardas portuários se submeteram, depois de cumpridas as formalidades legais na Polícia Federal.
No caso de descumprimento, a CDP sujeitar-se-á ao pagamento de multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais) por trabalhador encontrado em situação irregular.
A obrigação prevista no Termo de Compromisso vigorará a partir de 120 dias (cento e vinte) dias de sua assinatura e por prazo indeterminado.
Iniciativa dos guardas
Segundo foi apurado pelo Portal Segurança Portuária em Foco, a denúncia no Ministério Público partiu de um grupo de guardas portuários aprovados no último concurso público, realizado em 2012. Segundo um desses guardas portuários, uma comissão foi criada por eles para acompanhar todo o processo.
Os guardas portuários aprovados no concurso de 2012 começaram a ingressar na CDP em setembro de 2014. No dia 10 de maio desse ano, depois de muita luta, ingressaram os últimos 26 aprovados, perfazendo um total de 76 guardas.
Na primeira semana de novembro de 2014, 42 integrantes da Guarda Portuária participaram do curso de capacitação e atualização de armamento e tiro, a fim de capacitar e aperfeiçoar os seus integrantes. Todos os participantes foram aprovados.

A nossa missão é manter informado àqueles que nos acompanham, de todos os fatos, que de alguma forma, estejam relacionados com a Guarda Portuária e a Segurança Portuária em todo o seu contexto, não cabendo a esse Portal a emissão de qualquer juízo de valor.
                                                                                                                                                                                                                                               
* Direitos Autorais: Os artigos e notícias, originais deste Portal, tem a reprodução autorizada pelo autor, desde que, seja mencionada a fonte e um link seja posto para o mesmo. O mínimo que se espera é o respeito com quem se dedica para obter a informação, a fim de poder retransmitir aos outros.
                                                                                                                                                                                 
COMENTÁRIOS

Os comentários publicados não representam a opinião do Portal Segurança Portuária Em Foco. A responsabilidade é do autor da mensagem. Não serão aceitos comentários anônimos.



3 comentários:

  1. MAS UMA VEZ O MP REPRESENTANDO E DEFENDENDO OS INTERESSES DA GUAPOR PA.

    CILENO BORGES

    ResponderExcluir
  2. O grande problemas desses TAC's são os prazos, tempo indeterminado; 2 anos; 3 anos; para processos que levam 1 ano, no máximo 1 ano e 6 meses contando com licitação. Isso deixa uma brecha para que a empresa possa prorrogar o máximo possível a solução do problema, deixando assim um desconforto e descontentamento nos trabalhadores.

    ResponderExcluir
  3. VAMOS CONTINUAR A PRESSÃO . A PRESSÃO EM CIMA DESSA GENTE TEM QUE SER SEM TRÉGUA.

    GP ALEXANDRE - ES

    ResponderExcluir

Os comentários publicados não representam a opinião do Portal Segurança Portuária Em Foco. A responsabilidade é do autor da mensagem. Não serão aceitos comentários anônimos. Caso não tenha conta no Google, entre como anônimo mas se identique no final do seu comentário e insira o seu e-mail.