Sua aplicação está
totalmente alinhada com a Resolução 53 da CONPORTOS, reforçando diretamente a
segurança pública nos portos
O Projeto OiBR, desenvolvido pela Grest - Gerência Regional de Santos, da
Antaq - Agência Nacional de Transportes Aquaviários e coordenado pelo CEPAI - Comissão
Estadual de Prevenção de Acidentes e Incidentes no Complexo Portuário de Santos
e São Sebastião, foi apresentado, em 26 de setembro, para a CONPORTOS - Comissão
Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis, membros
de 21 Cesportos - Comissões Estaduais de Segurança Pública nos Portos,
Terminais e Vias Navegáveis, e para integrantes do NEPOM - Núcleo Especial de
Polícia Marítima, uma unidade especializada da Polícia Federal (PF), na Sede da
Polícia Federal em Brasília.
A Apresentação foi conduzida por Daniel Alves dos Santos,
Assessor Técnico da
Grest - Gerência Regional de Santos) e representante da ANTAQ na CONPORTOS.
Sua aplicação está alinhada
com a Resolução 53 da CONPORTOS, reforçando diretamente a segurança pública nos
portos. Uma ferramenta crucial para a prevenção.
O App OiBR e a Segurança
O Projeto OiBR, desenvolvido pela Grest e coordenado pelo CEPAI-SP, foi
detalhado em suas quatro fases:
O aplicativo foi
detalhado em suas quatro fases: 1) Análise das necessidades e desenvolvimento
do sistema; 2) Implementação e testes; 3) Expansão para outros terminais e
portos; e 4) Aprimoramento contínuo com base no feedback dos usuários e análise
de dados.
Fase 1: Análise das Necessidades e Desenvolvimento (Pós-ANTAQ)
Objetivo: O objetivo
principal foi criar um sistema integrado para a coleta e análise de dados de
acidentes e incidentes portuários.
Desenvolvimento: A
WA Sistemas desenvolveu o software OIBR, que é considerado o primeiro passo
para a "nova fase tecnológica" da ANTAQ e visa consolidar dados de segurança
operacional (safety) e segurança portuária (security).
Fase 2: Implementação e Testes
Atuação: O sistema
foi implementado inicialmente nos Portos de Santos e São Sebastião.
Funcionalidades:
Permite o relato de ocorrências como acidentes com carga IMO, no estuário, com
equipamentos, a bordo, em áreas operacionais e nas vias de acesso.
Benefícios: Os
terminais e a Comissão Estadual podem realizar análises de ocorrências em tempo
real, gerando informações consolidadas para a tomada de decisões estratégicas.
Fase 3: Expansão (Pós-Pós-ANTAQ)
Expansão: A intenção
é expandir o uso do OiBR para outras instalações portuárias no Brasil.
Objetivo: Levar o
aplicativo para todos os terminais e o país, promovendo um sistema mais ágil e
integrado de segurança portuária.
Fase 4: Aprimoramento Contínuo (Pós-Pós-Pós-ANTAQ)
Aperfeiçoamento: A
interface é intuitiva, e a interação entre os usuários é facilitada pela
ferramenta.
Inovação: O
aplicativo garante a geração de informações cruciais para a segurança
portuária, com o objetivo de "portos mais seguros".
Esta fase chamou a
atenção, especialmente do público feminino da PF (delegadas), pois se apoia no
amplamente reconhecido Projeto Frida.
Este trabalho reforça a importância da parceria entre ANTAQ e a
CONPORTOS, mostrando como a tecnologia e a fiscalização pode andar junta para
elevar os padrões de segurança em nossos terminais.
O objetivo agora é fomentar e multiplicar o uso do OiBR em todas as
regionais do país.
A nossa missão é manter informado àqueles que nos acompanham, de todos os fatos, que de alguma forma, estejam relacionados com a Segurança Portuária em todo o seu contexto (Safety/Security). A matéria veiculada apresenta cunho jornalístico e informativo, inexistindo qualquer crítica política ou juízo de valor.
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