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terça-feira, 13 de maio de 2014

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DIRETOR DO SINDICATO DOS ESTIVADORES É EXECUTADO


Reprodução Facebook/Sindicato dos Estivadores

Diretor do Sindicato dos Estivadores do Porto de Santos, mas conhecido nos meios policiais como traficante de drogas, Carlos Alberto Dias Novaes, o Cacá Novaes, de 43 anos, foi executado com diversos tiros de pistola, por volta das 20h30 da última quinta-feira (08), em São Vicente.
O homicídio teve requintes de execução sumária do tipo que é cometida por grupos de extermínio. Cacá Novaes estava sentado em sua Honda CB 300R amarela, quando dois homens em outra moto passaram por ele e dispararam sem lhe dar qualquer chance de defesa.
Cacá Novaes caiu entre a sua moto e a guia da calçada, morrendo no próprio local, na Rua Guilherme Guinle, no Catiapoã. Os primeiros policiais militares que ali chegaram se depararam com grande número de pessoas ao redor do corpo, que já estava coberto por lençol.
Peritos criminais recolheram próximo ao cadáver uma munição intacta e várias cápsulas deflagradas de pistola calibre 380. Pelo menos sete tiros atingiram Cacá Novaes na região torácica e no rosto.
O modelo e a placa do veículo usado pelos matadores ainda são desconhecidos. Os pistoleiros usavam capacete, segundo testemunhas. Até ontem à noite, a Polícia Civil não tinha pistas dos autores do crime.
 Reprodução Facebook/Sindicato dos Estivadores

Cacá Novaes é suspeito de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC) e já foi preso pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) e pela Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) de Santos. Ele era casado e morava no Centro de São Vicente.
Atualmente, segundo o Setor de Investigações do 1º DP de São Vicente, recaíam sobre a vítima denúncias anônimas de que ela continuava envolvida no comércio de entorpecentes, apesar da sua condição de diretor sindical e de nada mais dever à Justiça.

Aprisão de Cacá Novaes de maior repercussão ocorreu em maio de 2005. Agentes do Denarc o prenderam em Praia Grande com outros acusados de tráfico. Com o grupo havia 13 quilos de cocaína e 14 quilos de maconha. O destino de boa parte das drogas seria o Rio de Janeiro, em um esquema que envolveria o PCC e a facção carioca Comando Vermelho.

Fonte: Jornal A Tribuna





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