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AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS INVESTE EM EQUIPAMENTOS PARA A GUARDA PORTUÁRIA

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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

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CAPACITAÇÃO PARA IDENTIFICAR SINAIS DE TRÁFICO HUMANO É REALIZADA NO PORTO DE SANTOS


Ação no Dia Mundial de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas orientou agentes da Guarda Portuária e servidores públicos

Na última quarta-feira (30), a Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (SJC) promoveu no Porto de Santos, palestras voltadas a agentes da Guarda Portuária (GPort) e servidores públicos.

O objetivo foi capacitar trabalhadores para atentar aos sinais que identificam tráfico de pessoas, tanto de fora para o Brasil como partindo a outros países.

A iniciativa visa a ampliar a conscientização sobre esse crime e qualificar o atendimento diante de possíveis ocorrências.

Abertura

O secretário executivo de Justiça e Cidadania do Estado, Raul Christiano, abriu as capacitações, explicando que a ação tem caráter pedagógico, e que a maior parte dos casos de tráfico de pessoas ocorre em aeroportos e pelas fronteiras, não pelo Porto de Santos. “Mas é importante que a Guarda Portuária, em especial, esteja atenta aos sinais mais comuns que evidenciam o crime. No Porto, o que tivemos bastante no passado foi a presença de passageiros clandestinos, que vinham nos cargueiros fugidos de países em conflito ou procurados da justiça, mas também já tivemos embarcados submetidos a trabalho forçado.”

O Porto é uma porta aberta para o mundo nas entradas e saídas de bens econômicos e também pode ser para o sequestro e a exploração de pessoas, com trabalho escravo, exploração sexual, contrabando de órgãos humanos vivos etc, acrescentou Christiano.

Segundo Raul Christiano o Porto de Santos foi escolhido para celebrar o Dia Mundial de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.

Palestras

As palestras, conduzidas por Giuliano Campos, responsável pela Divisão de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (DETP) da SJC, abordaram os principais desafios na identificação de situações de tráfico de pessoas e os procedimentos adequados para o encaminhamento das vítimas aos serviços de proteção e assistência.

O associado de proteção da ACNUR (Agência da ONU para Refugiados), Willian Laureano, falou sobre a presença da agência no Brasil.



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