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terça-feira, 16 de dezembro de 2025

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CÃES FAREJADORES APOIAM OPERAÇÃO FARO NO PÁTIO DE TRIAGEM DO PORTO DE PARANAGUÁ


A operação faz parte das iniciativas de repressão em áreas de fronteira e de grande circulação de veículos de transporte

Na última semana, nos dias 9 e 10, a Operação Faro, uma ação integrada do Ministério da Justiça e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), e com o apoio da Autoridade Portuária, foi realizada no Pátio de Triagem do Porto de Paranaguá, no litoral do Paraná.

A operação faz parte das iniciativas de repressão em áreas de fronteira e de grande circulação de veículos de transporte.

Os agentes contaram com o apoio da Autoridade Portuária e da Equipe K9, cães farejadores da Polícia Militar do Paraná (PMPR), treinados para detectar substâncias entorpecentes e até armas de fogo.

“A presença da ANTT e da PMPR com os cães na área de triagem é fundamental. Quando os órgãos fiscalizadores trabalham de forma conjunta, o processo se torna mais confiável para todos, especialmente para os caminhoneiros, que passam a ter maior garantia de regularidade e proteção no transporte. Para o Porto, esse trabalho integrado eleva a qualidade da operação e fortalece a credibilidade de todo o processo logístico”, destacou Bruno Guimarães, coordenador de Pátios da empresa pública Portos do Paraná – Autoridade Portuária, responsável pela administração dos portos de Paranaguá e Antonina.

De acordo com o 2º tenente Thiago Rodrigues Manassés, “a Operação Faro tem como objetivo o combate ao tráfico na região de Paranaguá”.

O oficial explicou que a fiscalização atuou em duas frentes, cada uma com apoio dos cães farejadores. “Não tivemos nenhuma apreensão, mas surgiram algumas suspeitas. Porém, nenhuma irregularidade foi confirmada”, afirmou.

O policial também observou que os cães são capazes de localizar drogas psicoativas, comumente conhecidas como “rebites”, utilizadas para inibir o sono. No entanto, os efeitos colaterais dessas substâncias comprometem os reflexos e sentidos dos motoristas, o que pode provocar acidentes graves nas rodovias.

Para o caminhoneiro Valdivio Donizete Lira, morador de Pinhais (PR) e com 35 anos de estrada, ações como essa são essenciais. “Ótima operação. Inclusive fizeram no caminhão em que eu trabalho. No meu caso, é um mérito porque a gente faz tudo certo e quer que continue tudo certo. É importante também para a segurança de todos no trânsito, porque a pessoa que usa rebite não fica em seu estado normal”, destacou.

Fiscalização da ANTT

Paralelamente, a ANTT verificou se os valores pagos pelo frete estavam de acordo com o mínimo estabelecido para cada tipo de carga. 

“Pedimos toda a documentação dos motoristas selecionados que entram no Pátio de Triagem e analisamos. Conferimos se foi emitido o vale-pedágio, se os caminhões têm registro nacional e se o pagamento do piso está sendo cumprido”, explicou Caroline Pereira Chalegre, chefe do escritório de fiscalização da ANTT em Curitiba.


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