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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

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DEPUTADO CRITICA VETO A PORTE DE ARMA PARA GUARDA PRISIONAL FORA DE SERVIÇO


SEGURANÇA PÚBLICA PORTUÁRIA/ GUARDA PORTUÁRIA





O veto integral da presidente Dilma Rousseff ao projeto (PL 5982/09) que autorizava o porte de armas fora do serviço a agentes penitenciários e guardas prisionais não foi bem recebido pelo autor da proposta, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Segundo ele, com o veto, publicado nesta quinta-feira (10), 80 mil trabalhadores vão continuar à mercê de pressões de criminosos nos presídios brasileiros. 

Na opinião de Bolsonaro, o porte de arma garantiria a segurança das famílias de guardas e agentes, ameaçadas constantemente. Esses profissionais têm uma vida muito vigiada. É comum ouvirmos um presidiário falar para um agente penitenciário: olha, você mora em tal endereço, tem uma esposa que se chama tal e três filhos que estudam em tal escola. Se não deixar passar determinado produto para mim, já sabe qual será consequência. Mesmo com essa pressão toda, o agente não pode ter um simples revólver 38 ou uma pistola 380?, indagou. 

O agente penitenciário tem a função de vigiar e garantir o cumprimento das normas do estabelecimento prisional. É o profissional que escolta os detentos e zela pela segurança de funcionários e visitantes no presídio. Atualmente, a permissão para o porte de arma fora do expediente alcança vários setores da segurança pública. Integrantes das Forças Armadas, policiais federais, agentes vinculados à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e à Presidência da República são alguns dos beneficiados. 

Cultura de paz 

De acordo com o Executivo, o veto ao projeto foi baseado em pareceres do Ministério da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, que julgaram o texto contrário à política nacional de combate à violência. 


O deputado Luiz Couto (PT-PB), que votou contra o PL 5982/09 na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), concorda com o veto da presidência. Conforme o parlamentar, a aprovação do projeto entraria em contradição com o Estatuto do Desarmamento . 

"Sabia de antemão que a nossa presidente iria vetar porque, não vetando, seria uma incoerência. É claro que o governo não iria dar guarida àqueles que acham que podem resolver a questão da segurança pública com arma. O veto foi o resultado daquilo que o Executivo está fazendo: desarmar e construir uma cultura de paz", disse.


Fonte: Câmara dos Deputados 



5 comentários:

  1. Uma boa de uma FDP, isso sim.

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  2. BANDIDOS UM,TRABALHADORES ZERO.
    QUANDO VÃO DESARMAR OS LADRÕES,PORQUE
    OS TRABALHADORES DA AREA DE SEGURANÇA
    PORTUARIA PODEM DEFENDER O PORTO ARMADOS
    POREM NÃO PODEM DEFENDER SUAS VIDAS APOS O SERVIÇO.

    LUCIO RICARDO NATAL
    GUARDA PORTUARIO
    DIRETOR DO SINTAC
    EM LAGUNA SC.

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  3. É a cultura do PT . Cultura da Paz chamam isso.
    São irresponsáveis. Não conhecem ou agem de má fé com as categorias de guardas portuários e guardas
    prisionais.


    GP ALEXANDRE - ES

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  4. CULTURA DA PAZ ? CULTURA DA LEVIANDADE, DA INCOPETÊNCIA

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  5. CULTURA DA PAZ ? CULTURA DA LEVIANDADE E DA INCOPETENCIA .
    DE UM GOVERNO QUE NÃO CONHECE OU TEM MÁ FÉ COM OS GUARDAS PORTUÁRIOS
    E OS GUARDAS PRISIONAIS.
    UM GOVERNO QUE NÃO CONHECENDO DEVERIA DEIXAR OS QUE SÃO DA ÁREA TRATAR
    DA SEGURANÇA. É TAMBÉM POR ISSO QUE OS BANDIDOS CANTAM O HINO DO PCC NAS
    CADEIAS PAULISTAS E OS AGENTES NADA PODEM FAZER . JÁ TOMARAM CONTA DA CASA.


    GP ALEXANDRE - ES

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